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28/04/2006
-
00h18
da Efe, em La Paz
A passagem fronteiriça da Bolívia com o Brasil foi novamente fechada na madrugada desta sexta-feira pelos habitantes de Puerto Suárez, que pedem ao governo boliviano que autorize a construção de uma siderúrgica da empresa brasileira EBX.
O bloqueio foi decidido hoje por uma assembléia dos habitantes dos municípios de Puerto Suárez, Puerto Quijarro e El Carmen Rivero Tórrez, informou por telefone o presidente da associação de moradores de Puerto Suárez, Edil Gericke.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, vetou as operações da companhia MMX, filial da brasileira EBX, acusada de violar a Constituição e de desrespeitar leis ambientais.
Segundo Gericke, na assembléia ficou decidido que o bloqueio começaria na sexta-feira, mas muitos manifestantes seguiram na noite desta quinta-feira (27)imediatamente para a "ponte internacional" e interromperam a passagem para a cidade brasileira de Corumbá (MS) --apesar de a fronteira ser seca e de não existir literalmente uma ponte, o trecho de aproximadamente 7 quilômetros de estrada na parte que liga os dois países é conhecida pelos moradores de ambos os lados da fronteira como "ponte internacional".
"Tudo ficará parado", resumiu o líder ao exigir do governo que revogue sua decisão de proibir as obras de dois fornos da siderúrgica MMX.
O líder comunitário da região disse que a ordem do governo boliviano impede a criação de 900 postos de trabalho.
"Não gostamos de fazer bloqueios, nem de prejudicar o processo democrático, mas devemos defender os interesses" da região, frisou Gericke.
Edil disse ainda que o bloqueio da estrada e da ferrovia, que ligam ambos os países, "só será suspenso quando o governo da Bolívia encontrar soluções e indicar que o projeto siderúrgico da MMX será executado em benefício do país".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governo da Bolívia
Bolivianos voltam a fechar fronteira com o Brasil
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A passagem fronteiriça da Bolívia com o Brasil foi novamente fechada na madrugada desta sexta-feira pelos habitantes de Puerto Suárez, que pedem ao governo boliviano que autorize a construção de uma siderúrgica da empresa brasileira EBX.
O bloqueio foi decidido hoje por uma assembléia dos habitantes dos municípios de Puerto Suárez, Puerto Quijarro e El Carmen Rivero Tórrez, informou por telefone o presidente da associação de moradores de Puerto Suárez, Edil Gericke.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, vetou as operações da companhia MMX, filial da brasileira EBX, acusada de violar a Constituição e de desrespeitar leis ambientais.
Segundo Gericke, na assembléia ficou decidido que o bloqueio começaria na sexta-feira, mas muitos manifestantes seguiram na noite desta quinta-feira (27)imediatamente para a "ponte internacional" e interromperam a passagem para a cidade brasileira de Corumbá (MS) --apesar de a fronteira ser seca e de não existir literalmente uma ponte, o trecho de aproximadamente 7 quilômetros de estrada na parte que liga os dois países é conhecida pelos moradores de ambos os lados da fronteira como "ponte internacional".
"Tudo ficará parado", resumiu o líder ao exigir do governo que revogue sua decisão de proibir as obras de dois fornos da siderúrgica MMX.
O líder comunitário da região disse que a ordem do governo boliviano impede a criação de 900 postos de trabalho.
"Não gostamos de fazer bloqueios, nem de prejudicar o processo democrático, mas devemos defender os interesses" da região, frisou Gericke.
Edil disse ainda que o bloqueio da estrada e da ferrovia, que ligam ambos os países, "só será suspenso quando o governo da Bolívia encontrar soluções e indicar que o projeto siderúrgico da MMX será executado em benefício do país".
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