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30/04/2006
-
02h01
da Efe, em La Paz
Os habitantes de Puerto Suárez, povoado boliviano na fronteira com o Brasil, instalaram-se hoje às portas da empresa brasileira EBX para protegê-la e evitar que promotores intervenham nela. O presidente do Comitê Cívico de Puerto Suárez, Vereador Gericke, afirmou que grupos de pessoas "ocuparam pacificamente" o lugar depois que o governo de Evo Morales denunciou na sexta-feira à Justiça supostas ilegalidades cometidas pela siderúrgica.
Gericke disse que a localidade, pertencente ao departamento de Santa Cruz, também realizou uma mobilização de apoio ao bloqueio da estrada e da ferrovia em direção à vizinha cidade brasileira de Corumbá iniciado na quinta-feira passada. Com essas medidas, pretendem pressionar o governo boliviano para que volte atrás na sua decisão de expulsar a empresa, acusada de ter violado leis e construído instalações sem licenças ambientais.
De sua parte, o vice-presidente boliviano, Alvaro García Linera, informou, em uma improvisada entrevista coletiva, que a situação de Puerto Suárez preocupa o governo, mas esclareceu que não se ordenou a mobilização de militares na região, como informaram meios de comunicação. "Em Puerto Suárez há uma guarnição militar que está em estado de emergência, mas o povoado não foi militarizado, nem se pensou fazer algo nesse sentido", disse Linera.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a crise envolvendo a siderúrgica EBX na Bolívia
Bolivianos protegem empresa brasileira para evitar intervenção
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Os habitantes de Puerto Suárez, povoado boliviano na fronteira com o Brasil, instalaram-se hoje às portas da empresa brasileira EBX para protegê-la e evitar que promotores intervenham nela. O presidente do Comitê Cívico de Puerto Suárez, Vereador Gericke, afirmou que grupos de pessoas "ocuparam pacificamente" o lugar depois que o governo de Evo Morales denunciou na sexta-feira à Justiça supostas ilegalidades cometidas pela siderúrgica.
Gericke disse que a localidade, pertencente ao departamento de Santa Cruz, também realizou uma mobilização de apoio ao bloqueio da estrada e da ferrovia em direção à vizinha cidade brasileira de Corumbá iniciado na quinta-feira passada. Com essas medidas, pretendem pressionar o governo boliviano para que volte atrás na sua decisão de expulsar a empresa, acusada de ter violado leis e construído instalações sem licenças ambientais.
De sua parte, o vice-presidente boliviano, Alvaro García Linera, informou, em uma improvisada entrevista coletiva, que a situação de Puerto Suárez preocupa o governo, mas esclareceu que não se ordenou a mobilização de militares na região, como informaram meios de comunicação. "Em Puerto Suárez há uma guarnição militar que está em estado de emergência, mas o povoado não foi militarizado, nem se pensou fazer algo nesse sentido", disse Linera.
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