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30/04/2006
-
13h44
da Efe, em Jerusalém
O governo israelense aprovou neste domingo uma série de mudanças no traçado do muro de separação que está sendo construindo em grande parte da Cisjordânia a fim de completar o projeto e ultrapassar vários obstáculos jurídicos.
Uma das mudanças aceitas pelo Conselho de Ministros foi incluir o assentamento judaico de Alfei Menashe, no distrito cisjordaniano de Qalqilya, do lado israelense da cerca de segurança.
Além disso, a aldeia palestina de Beit Iksa, na entrada de Jerusalém, ficará do lado palestino da cerca, segundo a decisão do gabinete israelense.
A mudança em Qalqilya tenta deixar de fora milhares de palestinos residentes na área e assim superar os obstáculos jurídicos que estes povoados apresentaram aos tribunais israelenses contra o projeto de construção.
"As mudanças são muito importantes, e estamos decididos a fazer um esforço supremo para completar a cerca de segurança tão logo quanto for possível. As mudanças que fazemos hoje nos permitirão adiantar o projeto em áreas vitais", disse o primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, ao início da reunião semanal do gabinete israelense.
O ministro da Defesa de Israel, Shaul Mofaz, disse ao governo que o comprimento total da cerca será de 870 quilômetros, mas só 335 quilômetros foram construídos até o momento.
O projeto começou em 2002, e seguiu adiante apesar de o Tribunal Internacional de Justiça de Haia ter considerado a obra ilegal e exigido que Israel o destruísse, além de pagar indenizações aos atingidos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre muro de separação de Israel
Israel faz mudanças para acelerar construção de muro de separação
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O governo israelense aprovou neste domingo uma série de mudanças no traçado do muro de separação que está sendo construindo em grande parte da Cisjordânia a fim de completar o projeto e ultrapassar vários obstáculos jurídicos.
Uma das mudanças aceitas pelo Conselho de Ministros foi incluir o assentamento judaico de Alfei Menashe, no distrito cisjordaniano de Qalqilya, do lado israelense da cerca de segurança.
Além disso, a aldeia palestina de Beit Iksa, na entrada de Jerusalém, ficará do lado palestino da cerca, segundo a decisão do gabinete israelense.
A mudança em Qalqilya tenta deixar de fora milhares de palestinos residentes na área e assim superar os obstáculos jurídicos que estes povoados apresentaram aos tribunais israelenses contra o projeto de construção.
"As mudanças são muito importantes, e estamos decididos a fazer um esforço supremo para completar a cerca de segurança tão logo quanto for possível. As mudanças que fazemos hoje nos permitirão adiantar o projeto em áreas vitais", disse o primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, ao início da reunião semanal do gabinete israelense.
O ministro da Defesa de Israel, Shaul Mofaz, disse ao governo que o comprimento total da cerca será de 870 quilômetros, mas só 335 quilômetros foram construídos até o momento.
O projeto começou em 2002, e seguiu adiante apesar de o Tribunal Internacional de Justiça de Haia ter considerado a obra ilegal e exigido que Israel o destruísse, além de pagar indenizações aos atingidos.
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