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30/04/2006
-
16h47
da Ansa, em Havana
O presidente cubano, Fidel Castro, desqualificou o relatório anual sobre terrorismo dos Estados Unidos e considerou uma "honra" os laços que seu país mantém com Irã e Coréia do Norte.
Fidel, diante de mais de 25 mil convidados em um ato para a Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA) na Praça da Revolução, em Havana, voltou a acusar Washington de proteger Luis Posada Carriles, atualmente sob processo nos Estados Unidos.
O presidente cubano, acompanhado dos seus colegas da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales, rejeitou em seu discurso o conteúdo do relatório anual do Departamento de Estado norte-americano.
O documento acusou Cuba de se opor à coalizão liderada por Washington, que a Casa Branca chama de luta contra o terrorismo, e acusou o país por seus contatos com o Irã e a Coréia do Norte.
O documentou colocou Cuba entre os países que patrocinam o terrorismo junto ao Irã, Coréia do Norte, Síria, Sudão e Líbia e mencionou a possível existência de um programa de armas biológicas do governo de Havana.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Fidel Castro
Fidel rejeita relatório dos EUA e considera "honra" laços com Irã
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O presidente cubano, Fidel Castro, desqualificou o relatório anual sobre terrorismo dos Estados Unidos e considerou uma "honra" os laços que seu país mantém com Irã e Coréia do Norte.
Fidel, diante de mais de 25 mil convidados em um ato para a Alternativa Bolivariana para as Américas (ALBA) na Praça da Revolução, em Havana, voltou a acusar Washington de proteger Luis Posada Carriles, atualmente sob processo nos Estados Unidos.
O presidente cubano, acompanhado dos seus colegas da Venezuela, Hugo Chávez, e da Bolívia, Evo Morales, rejeitou em seu discurso o conteúdo do relatório anual do Departamento de Estado norte-americano.
O documento acusou Cuba de se opor à coalizão liderada por Washington, que a Casa Branca chama de luta contra o terrorismo, e acusou o país por seus contatos com o Irã e a Coréia do Norte.
O documentou colocou Cuba entre os países que patrocinam o terrorismo junto ao Irã, Coréia do Norte, Síria, Sudão e Líbia e mencionou a possível existência de um programa de armas biológicas do governo de Havana.
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