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01/05/2006
-
14h02
da France Presse, em Washington
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta segunda-feira que o Iraque estava num "momento crucial" e que um "novo capítulo" da cooperação entre os dois países será aberto com o governo do novo premiê iraquiano designado, Nuri al Maliki.
Bush admitiu no entanto que ainda haverá "dias difíceis" no Iraque.
"A formação de um novo governo iraquiano representa uma oportunidade estratégica para os Estados Unidos e para o mundo." "Acreditamos que se trata de um momento crucial para os cidadãos iraquianos, e de um novo capítulo em nossa cooperação", declarou o presidente americano junto à secretária de Estado, Condoleezza Rice, ao secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, e ao chefe do Estado-Maior conjunto, o general Peter Pace.
Mais cedo nesta segunda-feira, Rice e Rumsfeld conversaram com o presidente americano sobre a viagem ao Iraque que fizeram na semana passada.
Depois das eleições legislativas de 15 de dezembro de 2005, o Iraque passou por um período de crise que começou a ser solucionada no dia 22 de abril, com a nomeação de Al Maliki. Ele iniciou em seguida negociações com todas as formações representadas no Parlamento.
Classificado pelo presidente americano, George W. Bush, de "homem de autoridade férrea", o sucessor de Ibrahim al Jaafari dispõe de 30 dias, contados a partir de sua nomeação, para apresentar a composição de seu governo.
As principais formações políticas --a aliança xiita, a coalizão curda e os partidos sunitas-- começaram a debater as atribuições dos ministérios.
O governo de Al Jaafari era composto por 36 ministros e secretários de Estado, dos quais 18 eram xiitas, nove sunitas, oito curdos e um cristão.
Especial
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Iraque enfrenta "momento crucial", afirma Bush
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da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, afirmou nesta segunda-feira que o Iraque estava num "momento crucial" e que um "novo capítulo" da cooperação entre os dois países será aberto com o governo do novo premiê iraquiano designado, Nuri al Maliki.
Bush admitiu no entanto que ainda haverá "dias difíceis" no Iraque.
"A formação de um novo governo iraquiano representa uma oportunidade estratégica para os Estados Unidos e para o mundo." "Acreditamos que se trata de um momento crucial para os cidadãos iraquianos, e de um novo capítulo em nossa cooperação", declarou o presidente americano junto à secretária de Estado, Condoleezza Rice, ao secretário da Defesa, Donald Rumsfeld, e ao chefe do Estado-Maior conjunto, o general Peter Pace.
Mais cedo nesta segunda-feira, Rice e Rumsfeld conversaram com o presidente americano sobre a viagem ao Iraque que fizeram na semana passada.
Depois das eleições legislativas de 15 de dezembro de 2005, o Iraque passou por um período de crise que começou a ser solucionada no dia 22 de abril, com a nomeação de Al Maliki. Ele iniciou em seguida negociações com todas as formações representadas no Parlamento.
Classificado pelo presidente americano, George W. Bush, de "homem de autoridade férrea", o sucessor de Ibrahim al Jaafari dispõe de 30 dias, contados a partir de sua nomeação, para apresentar a composição de seu governo.
As principais formações políticas --a aliança xiita, a coalizão curda e os partidos sunitas-- começaram a debater as atribuições dos ministérios.
O governo de Al Jaafari era composto por 36 ministros e secretários de Estado, dos quais 18 eram xiitas, nove sunitas, oito curdos e um cristão.
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