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03/10/2000
-
15h03
da Reuters
em Manila (Filipinas)
O governo das Filipinas afirmou hoje que o sequestro de civis realizado por rebeldes muçulmanos havia provocado danos incalculáveis à economia do país e prometeu combater sem trégua os guerrilheiros.
As autoridades também disseram ter recebido informações de que os rebeldes do grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) pretendiam sequestrar mais pessoas na Malásia, para repor os reféns que foram resgatados em meio à operação militar iniciada há 18 dias.
"Não importa o quanto custe, iremos perseguir o Abu Sayyaf, como fizeram os israelenses, os judeus, depois do Holocausto", disse o secretário de Defesa filipino, Orlando Mercado.
Mercado se referia à campanha israelense para prender e levar à Justiça oficiais nazistas responsáveis pelo extermínio de milhões de judeus durante a 2ª Guerra Mundial.
Hoje a entrada do palácio presidencial em Manila (capital das Filipinas) assistiu à apresentação de 12 cristãos evangélicos que foram resgatados das mãos do grupo rebelde na recente operação militar.
O presidente do país, Joseph Estrada, afirmou esperar que a recuperação dos reféns seja um sinal de que o resgate das outras pessoas ainda em poder do Abu Sayyaf (três malaios, um norte-americano e um filipino) sairá em breve.
O grupo capturou inicialmente em abril 21 pessoas, incluindo turistas estrangeiros, de um hotel na Malásia. Dessas, 20 foram libertadas após o pagamento de resgates de até US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,8 milhão) por cabeça.
Na recente operação militar, 120 rebeldes e quatro soldados morreram. O Abu Sayyaf afirma lutar pela criação de um Estado islâmico nas Filipinas, de maioria católica.
Clique aqui para saber mais sobre o sequestro na Folha Online.
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Filipinas prometem "caça" a rebeldes muçulmanos
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em Manila (Filipinas)
O governo das Filipinas afirmou hoje que o sequestro de civis realizado por rebeldes muçulmanos havia provocado danos incalculáveis à economia do país e prometeu combater sem trégua os guerrilheiros.
As autoridades também disseram ter recebido informações de que os rebeldes do grupo Abu Sayyaf (que significa espada de Deus) pretendiam sequestrar mais pessoas na Malásia, para repor os reféns que foram resgatados em meio à operação militar iniciada há 18 dias.
"Não importa o quanto custe, iremos perseguir o Abu Sayyaf, como fizeram os israelenses, os judeus, depois do Holocausto", disse o secretário de Defesa filipino, Orlando Mercado.
Mercado se referia à campanha israelense para prender e levar à Justiça oficiais nazistas responsáveis pelo extermínio de milhões de judeus durante a 2ª Guerra Mundial.
Hoje a entrada do palácio presidencial em Manila (capital das Filipinas) assistiu à apresentação de 12 cristãos evangélicos que foram resgatados das mãos do grupo rebelde na recente operação militar.
O presidente do país, Joseph Estrada, afirmou esperar que a recuperação dos reféns seja um sinal de que o resgate das outras pessoas ainda em poder do Abu Sayyaf (três malaios, um norte-americano e um filipino) sairá em breve.
O grupo capturou inicialmente em abril 21 pessoas, incluindo turistas estrangeiros, de um hotel na Malásia. Dessas, 20 foram libertadas após o pagamento de resgates de até US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,8 milhão) por cabeça.
Na recente operação militar, 120 rebeldes e quatro soldados morreram. O Abu Sayyaf afirma lutar pela criação de um Estado islâmico nas Filipinas, de maioria católica.
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