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04/05/2006
-
19h52
da France Presse, em Beirute
O secretário-geral do grupo extremista libanês Hizbollah, Hassan Nasrallah, defendeu nesta quinta-feira o direito do Irã de adquirir e exportar energia nuclear e acusou Washington, Londres e Paris de "monopolizar o saber".
O chefe do Hizbollah [grupo islâmico que recebe apoio sírio e iraniano] felicitou o guia supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, por ter declarado, em 25 de abril, que o Irã está disposto a transferir para outros países sua experiência na tecnologia nuclear.
O dirigente do movimento xiita libanês acusou Estados Unidos, França e Reino Unido de terem "monopolizado" esta tecnologia. As três potências ocidentais que dispõe de vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU pedem a Teerã que renuncie ao seu programa nuclear.
"Ter conhecimentos no terreno da dança e do canto é aceitável, mas o saber da tecnologia e do enriquecimento de urânio com fins pacíficos está proibido para os árabes, persas e turcos", disse Nasrallah.
"Isso é permitido apenas para os anglo-saxões, e não sei por que os franceses se uniram a eles", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Hizbollah
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear iraniano
Grupo islâmico Hizbollah defende ambições nucleares do Irã
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O secretário-geral do grupo extremista libanês Hizbollah, Hassan Nasrallah, defendeu nesta quinta-feira o direito do Irã de adquirir e exportar energia nuclear e acusou Washington, Londres e Paris de "monopolizar o saber".
O chefe do Hizbollah [grupo islâmico que recebe apoio sírio e iraniano] felicitou o guia supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, por ter declarado, em 25 de abril, que o Irã está disposto a transferir para outros países sua experiência na tecnologia nuclear.
O dirigente do movimento xiita libanês acusou Estados Unidos, França e Reino Unido de terem "monopolizado" esta tecnologia. As três potências ocidentais que dispõe de vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU pedem a Teerã que renuncie ao seu programa nuclear.
"Ter conhecimentos no terreno da dança e do canto é aceitável, mas o saber da tecnologia e do enriquecimento de urânio com fins pacíficos está proibido para os árabes, persas e turcos", disse Nasrallah.
"Isso é permitido apenas para os anglo-saxões, e não sei por que os franceses se uniram a eles", afirmou.
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