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06/05/2006
-
17h54
da France Presse, em Caracas
da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que pode decretar um plebiscito que permita sua reeleição por vários períodos até 2031.
"Ainda que me acusem de querer me perpetuar no poder, vou perguntar a vocês: 'Está de acordo que Hugo Chávez seja presidente até o ano de 2031, sim ou não?", disse o mandatário.
"Vamos ver o que acontece. De todos os modos, algum dia eu vou ir embora, mas o mais importante não é que vá ou que não vá, mas que não se vá agora, neste momento que apenas começa", disse ele, durante um ato político no Estado de Lara, no centro-oeste da Venezuela.
A atual Constituição da Venezuela, aprovada em 1999, permite a reeleição apenas uma única vez. Um eventual plebiscito poderia modificar essa condição.
Na sexta-feira, Chávez havia defendido a possibilidade de sucessivas reeleições para presidente caso a oposição boicotasse o pleito marcado para dezembro.
Chávez se elegeu pela primeira vez em 1998. Em 2004, seu mandato foi submetido a um referendo em que os venezuelanos decidiram que ele deveria continuar a ser presidente.
Em 3 de dezembro, o presidente deverá tentar a reeleição para um mandato de mais seis anos, pleito em que aparece como favorito para a vitória. Pela lei atual, entretanto, ele não poderá participar da campanha presidencial em 2012.
Quatro políticos já anunciaram disposição de concorrer contra Chávez, mas nenhum deles concorda em participar de eleições primárias para decidir um candidato único de oposição.
Entre os possíveis concorrentes de Chávez estão Teodoro Petkoff, editor de um jornal crítico ao governo do presidente; William Ojeda, um jornalista e ex-aliado de Chávez; Julio Borges, um promotor; e Roberto Smith, ex-ministro da Infra-Estrutura.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Chávez quer plebiscito que permita reeleição até 2031
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da Folha Online
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou hoje que pode decretar um plebiscito que permita sua reeleição por vários períodos até 2031.
"Ainda que me acusem de querer me perpetuar no poder, vou perguntar a vocês: 'Está de acordo que Hugo Chávez seja presidente até o ano de 2031, sim ou não?", disse o mandatário.
"Vamos ver o que acontece. De todos os modos, algum dia eu vou ir embora, mas o mais importante não é que vá ou que não vá, mas que não se vá agora, neste momento que apenas começa", disse ele, durante um ato político no Estado de Lara, no centro-oeste da Venezuela.
A atual Constituição da Venezuela, aprovada em 1999, permite a reeleição apenas uma única vez. Um eventual plebiscito poderia modificar essa condição.
Na sexta-feira, Chávez havia defendido a possibilidade de sucessivas reeleições para presidente caso a oposição boicotasse o pleito marcado para dezembro.
Chávez se elegeu pela primeira vez em 1998. Em 2004, seu mandato foi submetido a um referendo em que os venezuelanos decidiram que ele deveria continuar a ser presidente.
Em 3 de dezembro, o presidente deverá tentar a reeleição para um mandato de mais seis anos, pleito em que aparece como favorito para a vitória. Pela lei atual, entretanto, ele não poderá participar da campanha presidencial em 2012.
Quatro políticos já anunciaram disposição de concorrer contra Chávez, mas nenhum deles concorda em participar de eleições primárias para decidir um candidato único de oposição.
Entre os possíveis concorrentes de Chávez estão Teodoro Petkoff, editor de um jornal crítico ao governo do presidente; William Ojeda, um jornalista e ex-aliado de Chávez; Julio Borges, um promotor; e Roberto Smith, ex-ministro da Infra-Estrutura.
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