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17/05/2006
-
00h10
da France Presse, em Washington
O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter denunciou nesta terça-feira os supostos planos do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, de estabelecer unilateralmente uma fronteira de Israel, advertindo que tal medida violaria os acordos internacionais.
"É inconcebível que qualquer líder palestino, árabe ou membro objetivo da comunidade internacional aceite esta ação ilegal como solução permanente para o conflito no Oriente Médio", disse Carter ao jornal "USA Today".
"Este confisco de terras se fará sem recorrer às conversações de paz com os palestinos, e em violação ao Mapa da Paz, que o presidente [George W.] Bush ajudou a lançar e apoiou tão enfaticamente", afirmou Carter, promotor dos acordos de paz de Camp David, em 1978, entre Egito e Israel. Carter governo os EUA entre 1977 e 1981.
Para o prêmio Nobel da Paz, seria melhor se Israel iniciasse conversações de paz com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sob o patrocínio do Quarteto (Estados Unidos, ONU, União Européia e Rússia).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Israel
Carter denuncia plano de Israel para impor fronteira
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O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter denunciou nesta terça-feira os supostos planos do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, de estabelecer unilateralmente uma fronteira de Israel, advertindo que tal medida violaria os acordos internacionais.
"É inconcebível que qualquer líder palestino, árabe ou membro objetivo da comunidade internacional aceite esta ação ilegal como solução permanente para o conflito no Oriente Médio", disse Carter ao jornal "USA Today".
"Este confisco de terras se fará sem recorrer às conversações de paz com os palestinos, e em violação ao Mapa da Paz, que o presidente [George W.] Bush ajudou a lançar e apoiou tão enfaticamente", afirmou Carter, promotor dos acordos de paz de Camp David, em 1978, entre Egito e Israel. Carter governo os EUA entre 1977 e 1981.
Para o prêmio Nobel da Paz, seria melhor se Israel iniciasse conversações de paz com o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, sob o patrocínio do Quarteto (Estados Unidos, ONU, União Européia e Rússia).
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