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17/05/2006
-
21h04
da France Presse, em Washington
Ao menos mil pessoas participaram nesta quarta-feira da marcha nacional pela legalização dos imigrantes ilegais, um número muito inferior ao dos protestos que reuniram milhares em Washington nos últimos meses.
Imigrantes e seus defensores se concentraram na esplanada que vai do Congresso americano até o obelisco, para reivindicar a legalização e um caminho para cidadania para os 12 milhões de clandestinos que, estima-se, vivem hoje nos EUA.
Enquanto isso, o Senado debate a reforma migratória.
"Não somos um, não somos cem, ouça-nos Bush, conte direito!" e "Quem somos nós? Somos a América!", gritavam em coro os manifestantes.
A manifestação coincidiu com um "dia nacional de lobby" organizado pela coalizão "We are America", para o qual cerca de 400 imigrantes (legalizados ou não) e seus defensores oriundos de todas as partes do país se reuniram com os políticos no Congresso para pedir a legalização e a reunificação de famílias separadas pelas atuais leis migratórias.
O maior protesto de imigrantes em Washington aconteceu no dia 10 de abril, quando mais de 150 mil pessoas se manifestaram na frente do Congresso para expressar sua rejeição ao projeto de lei aprovado pela Câmara, que previa a transformação dos clandestinos em criminosos e a construção de um muro em um terço da fronteira com o México.
Um mês antes, em 7 de março, uma primeira concentração de hispânicos mobilizou cerca de 40 mil pessoas no mesmo lugar.
Em 1º de maio, mais de um milhão de pessoas foram às ruas de várias cidades dos Estados Unidos, embora em Washington esse número não tenha passado de alguns milhares, devido às divisões na própria comunidade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre imigração nos EUA
Protesto pelos direitos dos imigrantes reúne mil em Washington
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Ao menos mil pessoas participaram nesta quarta-feira da marcha nacional pela legalização dos imigrantes ilegais, um número muito inferior ao dos protestos que reuniram milhares em Washington nos últimos meses.
Imigrantes e seus defensores se concentraram na esplanada que vai do Congresso americano até o obelisco, para reivindicar a legalização e um caminho para cidadania para os 12 milhões de clandestinos que, estima-se, vivem hoje nos EUA.
Enquanto isso, o Senado debate a reforma migratória.
"Não somos um, não somos cem, ouça-nos Bush, conte direito!" e "Quem somos nós? Somos a América!", gritavam em coro os manifestantes.
A manifestação coincidiu com um "dia nacional de lobby" organizado pela coalizão "We are America", para o qual cerca de 400 imigrantes (legalizados ou não) e seus defensores oriundos de todas as partes do país se reuniram com os políticos no Congresso para pedir a legalização e a reunificação de famílias separadas pelas atuais leis migratórias.
O maior protesto de imigrantes em Washington aconteceu no dia 10 de abril, quando mais de 150 mil pessoas se manifestaram na frente do Congresso para expressar sua rejeição ao projeto de lei aprovado pela Câmara, que previa a transformação dos clandestinos em criminosos e a construção de um muro em um terço da fronteira com o México.
Um mês antes, em 7 de março, uma primeira concentração de hispânicos mobilizou cerca de 40 mil pessoas no mesmo lugar.
Em 1º de maio, mais de um milhão de pessoas foram às ruas de várias cidades dos Estados Unidos, embora em Washington esse número não tenha passado de alguns milhares, devido às divisões na própria comunidade.
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