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19/05/2006
-
12h05
da Efe, no Cairo
O diplomata dos Emirados Árabes Naji Al Nuaimi foi libertado nesta sexta-feira após ter sido seqüestrado na terça-feira (16) em Bagdá, informaram familiares à rede saudita Al Arabiya.
De acordo com parentes, Al Nuaimi foi libertado em Bagdá antes do término do prazo imposto por seus seqüestradores, que terminava na tarde de hoje.
'Fomos informados de que nosso irmão foi libertado, mas ainda não temos informações concretas sobre a confirmação', disse Muhamad Nuaimi, irmão do seqüestrado.
Um grupo radical iraquiano identificado como Al Lewa al Islam (O estandarte do islã) divulgou na quinta-feira um vídeo na rede de TV Al Jazira que mostrava o diplomata árabe.
Na gravação, a organização disse que libertaria Naji Al Nuaimi após o fechamento da Embaixada dos Emirados Árabes Unidos em Bagdá.
Os seqüestradores também exigiam o fechamento da cadeia de notícias iraquiana Faiha, captada em Dubai. O grupo acusa a cadeia de emitir programas contra a resistência e os árabes sunitas.
Em 2005, dois diplomatas da Argélia, dois do Marrocos e um do Egito foram seqüestrados e assassinados por seus seqüestradores, que exigiam a suspensão das relações diplomáticas e econômicas desses países com o governo iraquiano.
Presos
Também nesta sexta-feira, o Exército dos EUA libertou 79 iraquianos que estavam detidos em prisões supervisionadas pelas forças americanas, informou hoje um comunicado oficial.
Segundo a nota, os presos foram colocados em liberdade na quarta-feira como parte de um acordo assinado entre as forças da coalizão e o governo transitório iraquiano dirigido pelo xiita Ibrahim al Jaafari que esteve no poder até abril.
Mais de 19 mil detidos iraquianos e de outras nacionalidades foram libertados desde a criação, em 2004, de um comitê conjunto americano-iraquiano para a análise dos casos dos internos.
Um número similar de pessoas permanecem detidas nos diferentes centros penitenciários administrados pelos EUA, incluindo a prisão de Abu Ghraib, a oeste de Bagdá.
Especial
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Seqüestradores libertam diplomata árabe no Iraque
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O diplomata dos Emirados Árabes Naji Al Nuaimi foi libertado nesta sexta-feira após ter sido seqüestrado na terça-feira (16) em Bagdá, informaram familiares à rede saudita Al Arabiya.
De acordo com parentes, Al Nuaimi foi libertado em Bagdá antes do término do prazo imposto por seus seqüestradores, que terminava na tarde de hoje.
'Fomos informados de que nosso irmão foi libertado, mas ainda não temos informações concretas sobre a confirmação', disse Muhamad Nuaimi, irmão do seqüestrado.
Um grupo radical iraquiano identificado como Al Lewa al Islam (O estandarte do islã) divulgou na quinta-feira um vídeo na rede de TV Al Jazira que mostrava o diplomata árabe.
Na gravação, a organização disse que libertaria Naji Al Nuaimi após o fechamento da Embaixada dos Emirados Árabes Unidos em Bagdá.
Os seqüestradores também exigiam o fechamento da cadeia de notícias iraquiana Faiha, captada em Dubai. O grupo acusa a cadeia de emitir programas contra a resistência e os árabes sunitas.
Em 2005, dois diplomatas da Argélia, dois do Marrocos e um do Egito foram seqüestrados e assassinados por seus seqüestradores, que exigiam a suspensão das relações diplomáticas e econômicas desses países com o governo iraquiano.
Presos
Também nesta sexta-feira, o Exército dos EUA libertou 79 iraquianos que estavam detidos em prisões supervisionadas pelas forças americanas, informou hoje um comunicado oficial.
Segundo a nota, os presos foram colocados em liberdade na quarta-feira como parte de um acordo assinado entre as forças da coalizão e o governo transitório iraquiano dirigido pelo xiita Ibrahim al Jaafari que esteve no poder até abril.
Mais de 19 mil detidos iraquianos e de outras nacionalidades foram libertados desde a criação, em 2004, de um comitê conjunto americano-iraquiano para a análise dos casos dos internos.
Um número similar de pessoas permanecem detidas nos diferentes centros penitenciários administrados pelos EUA, incluindo a prisão de Abu Ghraib, a oeste de Bagdá.
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