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23/05/2006
-
16h02
da Folha Online
Uma alemã acusada de matar nove de seus filhos recém-nascidos é mentalmente apta para ser acusada criminalmente pelos atos, afirmou um psiquiatra durante o julgamento da ré nesta terça-feira em Frankfurt an der Oder, no leste da Alemanha.
Sabine Hilschinz, 40 --cujo julgamento começou no mês passado--, pode ser condenada a mais de 15 anos de prisão pelas oito acusações de assassinato. A morte da nona criança não pôde ser incluída no processo por já ter prescrito.
O psiquiatra Matthias Lammel, indicado pela Justiça alemã, declarou à corte que não conseguiu encontrar evidências de que a ré sofra de alguma doença mental. "Nós também não podemos falar de transtorno de personalidade", afirmou Lammel.
Sabine afirmou aos investigadores que, na maioria dos casos, ela estava bêbada quando entrou em trabalho de parto e que não podia se lembrar dos nascimentos.
A polícia a prendeu depois de descobrir, em julho do ano passado, os restos mortais dos nove recém-nascidos enterrados em vasos de flores e num tanque de peixes no jardim da casa de seus pais, em uma vila perto da fronteira da Polônia.
Os promotores afirmaram que testes de DNA provaram que as crianças eram de Sabine Hilschinz e de seu ex-marido. Estima-se que os bebês tenham morrido entre 1988 e 1998, cada um deles logo após o parto.
Com Associated Press
Especial
Leia o que já foi publicado sobre crimes em família
Alemã acusada de matar 9 filhos é declarada apta ao julgamento
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Uma alemã acusada de matar nove de seus filhos recém-nascidos é mentalmente apta para ser acusada criminalmente pelos atos, afirmou um psiquiatra durante o julgamento da ré nesta terça-feira em Frankfurt an der Oder, no leste da Alemanha.
Sabine Hilschinz, 40 --cujo julgamento começou no mês passado--, pode ser condenada a mais de 15 anos de prisão pelas oito acusações de assassinato. A morte da nona criança não pôde ser incluída no processo por já ter prescrito.
O psiquiatra Matthias Lammel, indicado pela Justiça alemã, declarou à corte que não conseguiu encontrar evidências de que a ré sofra de alguma doença mental. "Nós também não podemos falar de transtorno de personalidade", afirmou Lammel.
Sabine afirmou aos investigadores que, na maioria dos casos, ela estava bêbada quando entrou em trabalho de parto e que não podia se lembrar dos nascimentos.
A polícia a prendeu depois de descobrir, em julho do ano passado, os restos mortais dos nove recém-nascidos enterrados em vasos de flores e num tanque de peixes no jardim da casa de seus pais, em uma vila perto da fronteira da Polônia.
Os promotores afirmaram que testes de DNA provaram que as crianças eram de Sabine Hilschinz e de seu ex-marido. Estima-se que os bebês tenham morrido entre 1988 e 1998, cada um deles logo após o parto.
Com Associated Press
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