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26/05/2006
-
17h33
da Efe, em Bogotá
O Escritório na Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu nesta sexta-feira aos grupos armados ilegais que não prejudiquem as eleições presidenciais de domingo (28).
As organizações armadas devem "se abster de toda ação que possa prejudicar a participação popular através de pressões sobre os eleitores ou ameaças a eles", exigiu o comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) em uma declaração divulgada em Bogotá.
"O escritório encoraja as autoridades colombianas a dar continuidade a seus esforços para garantir a todos os cidadãos o pleno exercício de seus direitos políticos", acrescentou a fonte.
A votação popular para escolher presidente é de "grande importância para a vida democrática do país", destacou o organismo, lembrando que "todos os cidadãos têm direito a participar de eleições autênticas, dentro de condições que assegurem o caráter secreto do voto e a plena liberdade dos eleitores".
Pesquisas indicam que a abstenção no pleito rondará os 50%. Pouco mais de 26,73 milhões de colombianos poderão votar nas eleições de domingo, nas quais o presidente Álvaro Uribe tenta a reeleição.
Os principais adversários de Uribe, candidato pelo Primeiro Colômbia, são Carlos Gaviria Díaz, do Pólo Democrático Alternativo, e Horacio Serpa, do Partido Liberal Colombiano.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições na Colômbia
ONU pede a grupos armados que não prejudiquem pleito colombiano
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O Escritório na Colômbia do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos pediu nesta sexta-feira aos grupos armados ilegais que não prejudiquem as eleições presidenciais de domingo (28).
As organizações armadas devem "se abster de toda ação que possa prejudicar a participação popular através de pressões sobre os eleitores ou ameaças a eles", exigiu o comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) em uma declaração divulgada em Bogotá.
"O escritório encoraja as autoridades colombianas a dar continuidade a seus esforços para garantir a todos os cidadãos o pleno exercício de seus direitos políticos", acrescentou a fonte.
A votação popular para escolher presidente é de "grande importância para a vida democrática do país", destacou o organismo, lembrando que "todos os cidadãos têm direito a participar de eleições autênticas, dentro de condições que assegurem o caráter secreto do voto e a plena liberdade dos eleitores".
Pesquisas indicam que a abstenção no pleito rondará os 50%. Pouco mais de 26,73 milhões de colombianos poderão votar nas eleições de domingo, nas quais o presidente Álvaro Uribe tenta a reeleição.
Os principais adversários de Uribe, candidato pelo Primeiro Colômbia, são Carlos Gaviria Díaz, do Pólo Democrático Alternativo, e Horacio Serpa, do Partido Liberal Colombiano.
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