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07/06/2006
-
11h50
da France Presse, em Berlim
O ministro alemão da Defesa, Franz Josef Jung, afirmou nesta quarta-feira que não descarta, em "último extremo", que a aviação militar derrube aviões que possam ser seqüestrados por terroristas e ameacem se chocar contra um estádio durante a Copa do Mundo, que começa nesta sexta-feira, na Alemanha, e vai até 9 de julho.
Se houver 80 mil pessoas num estádio e as autoridades forem informadas de um projeto de atentado com um avião seqüestrado, como aconteceu no 11 de setembro, a "proteção da população' pode implicar a decisão de derrubar o avião que represente uma ameaça, explicou o ministro à televisão regional WDR.
"Seria, claro, uma decisão difícil, mas, em último extremo, em minha opinião, corresponderia ao Exército e à nossa Força Aérea que disponha de meios e possibilidades para desbaratar esse tipo de projeto", afirmou o ministro.
Esta postura não é nova, apesar da Corte Constitucional ter rejeitado em fevereiro passado as disposições de uma lei sobre segurança aérea, que autorizava o Exército a derrubar uma avião civil nas mãos de terroristas para evitar mortes em terra.
Os juízes alegaram que matar de forma programada pessoas inocentes era contrário a seu conceito de dignidade humana, mesmo que no avião estivessem apenas os terroristas.
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Avião seqüestrado por terroristas na Copa poderá ser derrubado
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O ministro alemão da Defesa, Franz Josef Jung, afirmou nesta quarta-feira que não descarta, em "último extremo", que a aviação militar derrube aviões que possam ser seqüestrados por terroristas e ameacem se chocar contra um estádio durante a Copa do Mundo, que começa nesta sexta-feira, na Alemanha, e vai até 9 de julho.
Se houver 80 mil pessoas num estádio e as autoridades forem informadas de um projeto de atentado com um avião seqüestrado, como aconteceu no 11 de setembro, a "proteção da população' pode implicar a decisão de derrubar o avião que represente uma ameaça, explicou o ministro à televisão regional WDR.
"Seria, claro, uma decisão difícil, mas, em último extremo, em minha opinião, corresponderia ao Exército e à nossa Força Aérea que disponha de meios e possibilidades para desbaratar esse tipo de projeto", afirmou o ministro.
Esta postura não é nova, apesar da Corte Constitucional ter rejeitado em fevereiro passado as disposições de uma lei sobre segurança aérea, que autorizava o Exército a derrubar uma avião civil nas mãos de terroristas para evitar mortes em terra.
Os juízes alegaram que matar de forma programada pessoas inocentes era contrário a seu conceito de dignidade humana, mesmo que no avião estivessem apenas os terroristas.
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