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17/06/2006
-
03h55
da France Presse, em Oaxaca (México)
Milhares de pessoas saíram às ruas de Oaxaca nesta sexta-feira para exigir a renúncia do governador do Estado, Ulises Ruiz, após os violentos choques entre professores e policiais que deixaram dezenas de feridos na quarta-feira.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino, cerca de 120 mil pessoas participaram do protesto, mas a polícia calculou em 70 mil o número de manifestantes, apesar da forte chuva que caiu em Oaxaca.
Os professores, apoiados pela população carente e por militantes de organizações políticas e sociais, percorreram cerca de 15 km até o centro da cidade.
A pressão pela renúncia de Ruiz cresceu a partir da madrugada de quarta-feira, quando a polícia tentou desalojar milhares de professores em greve que estavam acampados na praça central de Oaxaca para exigir melhores salários.
A operação deixou dezenas de feridos, nos dois lados, e os professores acabaram expulsando os policiais da praça.
O protesto desta sexta-feira terminou sem violência.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Oaxaca
Milhares de mexicanos exigem renúncia do governador de Oaxaca
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Milhares de pessoas saíram às ruas de Oaxaca nesta sexta-feira para exigir a renúncia do governador do Estado, Ulises Ruiz, após os violentos choques entre professores e policiais que deixaram dezenas de feridos na quarta-feira.
De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino, cerca de 120 mil pessoas participaram do protesto, mas a polícia calculou em 70 mil o número de manifestantes, apesar da forte chuva que caiu em Oaxaca.
Os professores, apoiados pela população carente e por militantes de organizações políticas e sociais, percorreram cerca de 15 km até o centro da cidade.
A pressão pela renúncia de Ruiz cresceu a partir da madrugada de quarta-feira, quando a polícia tentou desalojar milhares de professores em greve que estavam acampados na praça central de Oaxaca para exigir melhores salários.
A operação deixou dezenas de feridos, nos dois lados, e os professores acabaram expulsando os policiais da praça.
O protesto desta sexta-feira terminou sem violência.
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