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20/06/2006
-
21h10
da Efe, em Viena
O governo dos EUA considerou nesta terça-feira o anúncio da retirada das tropas japonesas do sul do Iraque como um sinal de "avanço" da progressiva transferência de responsabilidades às Forças de Segurança iraquianas.
A missão das forças japonesas "está sendo completada com sucesso", afirmou hoje o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Steve Hadley, após lembrar que foi decisão do governo iraquiano assumir o controle da região na qual os japoneses estavam mobilizados.
"Portanto, os japoneses estão fazendo agora o que todos faremos com o tempo", acrescentou.
Em declarações a bordo do avião Air Force One, antes de sua chegada a Viena, onde na quarta-feira participará da cúpula anual entre EUA e União Européia (UE), Hadley ressaltou que o Japão "continua sendo muito ativo" no Iraque, onde, por exemplo, se comprometeu a manter suas atividades aéreas e inclusive a ampliá-la.
"É preciso ver a retirada das tropas japonesas como uma indicação de progresso e como um passo positivo", ressaltou.
O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, anunciou a decisão em entrevista coletiva televisionada na qual explicou que a retirada foi uma decisão tomada em consenso com EUA, Reino Unido, Austrália e os outros países que fazem parte da campanha no Iraque.
O Japão tem cerca de 600 militares mobilizados em Samawa e em Muthana, dedicados a trabalhos de reconstrução e com a proibição expressa (pela Constituição pacifista do país) de participar de ações bélicas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre tropas australianas no Iraque
Para Washington, retirada do Japão é sinal de progresso no Iraque
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O governo dos EUA considerou nesta terça-feira o anúncio da retirada das tropas japonesas do sul do Iraque como um sinal de "avanço" da progressiva transferência de responsabilidades às Forças de Segurança iraquianas.
A missão das forças japonesas "está sendo completada com sucesso", afirmou hoje o Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Steve Hadley, após lembrar que foi decisão do governo iraquiano assumir o controle da região na qual os japoneses estavam mobilizados.
"Portanto, os japoneses estão fazendo agora o que todos faremos com o tempo", acrescentou.
Em declarações a bordo do avião Air Force One, antes de sua chegada a Viena, onde na quarta-feira participará da cúpula anual entre EUA e União Européia (UE), Hadley ressaltou que o Japão "continua sendo muito ativo" no Iraque, onde, por exemplo, se comprometeu a manter suas atividades aéreas e inclusive a ampliá-la.
"É preciso ver a retirada das tropas japonesas como uma indicação de progresso e como um passo positivo", ressaltou.
O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, anunciou a decisão em entrevista coletiva televisionada na qual explicou que a retirada foi uma decisão tomada em consenso com EUA, Reino Unido, Austrália e os outros países que fazem parte da campanha no Iraque.
O Japão tem cerca de 600 militares mobilizados em Samawa e em Muthana, dedicados a trabalhos de reconstrução e com a proibição expressa (pela Constituição pacifista do país) de participar de ações bélicas.
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