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21/06/2006
-
12h52
da Ansa, em Londres
O chefe da polícia metropolitana de Londres, Ian Blair, disse que não irá apresentar sua renúncia e se negou a comentar sobre a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes e a operação realizada em Forest Gate (Londres) --dois pontos criticados em sua gestão.
"As versões sobre minha queda são prematuras", disse Blair em uma coletiva em Londres.
Ele reiterou o pedido de desculpas da polícia pela operação em Forest Gate, na qual dois britânicos de origem muçulmana foram presos --um deles depois de ser atingido por um tiro no ombro-- e liberados logo em seguida sem nenhuma acusação.
Na operação --na qual foram detidos os irmãos Abul Koyair, 20, e Mohammed Abdul Kahar, 23-- participaram 250 oficiais, que receberam uma informação da inteligência sobre um suposto plano para cometer ataques na cidade.
Blair se negou a comentar a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia em 22 de julho passado no metrô de Londres, após ser confundido com um terrorista.
"Não vou responder sobre os metros de páginas que foram escritas sobre Stockwell [onde foi assassinado o brasileiro] e sobre Forest Gate. Apenas vou dizer duas coisas. Em primeiro lugar, repetir o pedido de desculpas da polícia metropolitana e reiterar que continuaremos a proteger a população quando recebermos informações confiáveis da Inteligência", afirmou Blair.
"Em segundo lugar, dizer que a polícia metropolitana não comenta relatórios que vazaram para a imprensa. Falaremos a seu tempo. Enquanto isso e parafraseando o grande escritor norte-americano, Mark Twain, ao ler sua necrologia em um jornal, 'as versões de minha queda são prematuras'", concluiu Blair.
A operação em Forest Gate e a morte de Menezes provocaram a formação de grupos dentro da polícia e do Partido Conservador que pedem a renúncia de Blair.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Jean Charles de Menezes
Leia o que já foi publicado sobre Ian Blair
Chefe da Scotland Yard se nega a comentar morte de brasileiro
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O chefe da polícia metropolitana de Londres, Ian Blair, disse que não irá apresentar sua renúncia e se negou a comentar sobre a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes e a operação realizada em Forest Gate (Londres) --dois pontos criticados em sua gestão.
"As versões sobre minha queda são prematuras", disse Blair em uma coletiva em Londres.
Ele reiterou o pedido de desculpas da polícia pela operação em Forest Gate, na qual dois britânicos de origem muçulmana foram presos --um deles depois de ser atingido por um tiro no ombro-- e liberados logo em seguida sem nenhuma acusação.
Na operação --na qual foram detidos os irmãos Abul Koyair, 20, e Mohammed Abdul Kahar, 23-- participaram 250 oficiais, que receberam uma informação da inteligência sobre um suposto plano para cometer ataques na cidade.
Blair se negou a comentar a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado pela polícia em 22 de julho passado no metrô de Londres, após ser confundido com um terrorista.
"Não vou responder sobre os metros de páginas que foram escritas sobre Stockwell [onde foi assassinado o brasileiro] e sobre Forest Gate. Apenas vou dizer duas coisas. Em primeiro lugar, repetir o pedido de desculpas da polícia metropolitana e reiterar que continuaremos a proteger a população quando recebermos informações confiáveis da Inteligência", afirmou Blair.
"Em segundo lugar, dizer que a polícia metropolitana não comenta relatórios que vazaram para a imprensa. Falaremos a seu tempo. Enquanto isso e parafraseando o grande escritor norte-americano, Mark Twain, ao ler sua necrologia em um jornal, 'as versões de minha queda são prematuras'", concluiu Blair.
A operação em Forest Gate e a morte de Menezes provocaram a formação de grupos dentro da polícia e do Partido Conservador que pedem a renúncia de Blair.
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