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21/06/2006
-
19h20
da France Presse, em Genebra
Os 192 países membros do Movimento da Cruz Vermelha não chegaram a um acordo nesta quarta-feira, em Genebra (Suíça), para permitir a adesão de israelenses e palestinos, pelo que será organizada uma votação agora à noite.
"Não há consenso", declarou o porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), Ian Piper, depois de dois dias de negociações dificultadas pela degradação da situação no Oriente Médio.
Os 1.400 delegados dos países membros e das sociedades nacionais da Cruz Vermelha tentam desde ontem ratificar o acordo a que chegaram em dezembro para a criação de um novo emblema, um Cristal Vermelho, que se acrescentaria aos dois símbolos existentes: a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho.
O novo emblema permitirá a Magen David Adom (MDA, Escudo Vermelho de Davi), a "cruz vermelha" israelense, unir-se ao Movimento Internacional da Cruz Vermelha, do qual nunca foi membro porque seu símbolo, a estrela de Davi, não era reconhecido.
Os países muçulmanos apresentaram uma proposta de emenda para reiterar que as convenções de Genebra e as regras do Movimento se aplicam a todos os territórios árabes ocupados por Israel desde 1967, um gesto a que se opõem Israel e Estados Unidos.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Cruz Vermelha
Adesão de israelenses e palestinos gera impasse na Cruz Vermelha
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Os 192 países membros do Movimento da Cruz Vermelha não chegaram a um acordo nesta quarta-feira, em Genebra (Suíça), para permitir a adesão de israelenses e palestinos, pelo que será organizada uma votação agora à noite.
"Não há consenso", declarou o porta-voz do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), Ian Piper, depois de dois dias de negociações dificultadas pela degradação da situação no Oriente Médio.
Os 1.400 delegados dos países membros e das sociedades nacionais da Cruz Vermelha tentam desde ontem ratificar o acordo a que chegaram em dezembro para a criação de um novo emblema, um Cristal Vermelho, que se acrescentaria aos dois símbolos existentes: a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho.
O novo emblema permitirá a Magen David Adom (MDA, Escudo Vermelho de Davi), a "cruz vermelha" israelense, unir-se ao Movimento Internacional da Cruz Vermelha, do qual nunca foi membro porque seu símbolo, a estrela de Davi, não era reconhecido.
Os países muçulmanos apresentaram uma proposta de emenda para reiterar que as convenções de Genebra e as regras do Movimento se aplicam a todos os territórios árabes ocupados por Israel desde 1967, um gesto a que se opõem Israel e Estados Unidos.
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