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24/06/2006
-
00h28
da France Presse, em Londres
Um especialista em informática que colaborou com dois dos autores dos atentados suicidas de 7 de julho de 2005, em Londres, afirma ter alertado a polícia dois anos antes dos ataques, afirma o jornal "The Guardian" em sua edição deste sábado.
Martin Gilbertson, 45 anos, contou que fez vídeos de propaganda antiocidental, sites protegidos e e-mails codificados para muçulmanos que utilizavam um centro de juventude e uma livraria islâmica, freqüentados por Mohammad Sidique Khan e Shehzad Tanweer, dois dos quatro autores dos atentados. Os ataques deixaram 56 mortos e 700 feridos.
Gilbertson declarou ao jornal britânico que ficou tão preocupado com o que lhe pediram para fazer que contatou a polícia e enviou várias provas, incluindo um DVD e uma lista de nomes, da qual constavam os dois terroristas. Ele não recebeu qualquer retorno.
"Eu esperava ter acesso ao MI5 [serviço de segurança interna britânico]. Eu provavelmente conseguiria colocá-los lá dentro antes que as bombas explodissem", afirmou ao "Guardian".
A polícia de Londres se recusou a comentar as declarações de Gilbertson, mas confirmou que um número de telefone fornecido por ele ao jornal tinha sido passado a um de seus oficiais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre os ataques em Londres
Especialista em informática avisou polícia sobre atentados em Londres
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Um especialista em informática que colaborou com dois dos autores dos atentados suicidas de 7 de julho de 2005, em Londres, afirma ter alertado a polícia dois anos antes dos ataques, afirma o jornal "The Guardian" em sua edição deste sábado.
Martin Gilbertson, 45 anos, contou que fez vídeos de propaganda antiocidental, sites protegidos e e-mails codificados para muçulmanos que utilizavam um centro de juventude e uma livraria islâmica, freqüentados por Mohammad Sidique Khan e Shehzad Tanweer, dois dos quatro autores dos atentados. Os ataques deixaram 56 mortos e 700 feridos.
Gilbertson declarou ao jornal britânico que ficou tão preocupado com o que lhe pediram para fazer que contatou a polícia e enviou várias provas, incluindo um DVD e uma lista de nomes, da qual constavam os dois terroristas. Ele não recebeu qualquer retorno.
"Eu esperava ter acesso ao MI5 [serviço de segurança interna britânico]. Eu provavelmente conseguiria colocá-los lá dentro antes que as bombas explodissem", afirmou ao "Guardian".
A polícia de Londres se recusou a comentar as declarações de Gilbertson, mas confirmou que um número de telefone fornecido por ele ao jornal tinha sido passado a um de seus oficiais.
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