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30/06/2006
-
11h27
da Efe
O ex-primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, pediu adiamento de sua audiência com os promotores do Estado que investigam seu suposto envolvimento na criação de um esquadrão de morte para eliminar seus adversários políticos.
Alkatiri, que foi citado para comparecer como testemunha no processo contra o ex-ministro do Interior, Rogério Lobato, apresentou sua reivindicação numa carta ao promotor-geral, Longuinhos Monteiro, informou hoje a rádio australiana ABC.
O ex-primeiro-ministro destacou na carta que quer participar do processo mas afirmou que seus advogados ainda não chegaram ao país.
O ex-guerrilheiro Vicente da Conceição acusou Lobato e Alkatiri de fornecer armas a um grupo para matar os rivais políticos do ex-primeiro-ministro.
Lobato, Rodrigues e Alkatiri foram acusados de tentar criar uma Polícia capaz de lutar contra o Exército do país e de envolvimento no assassinato, em 25 de maio, de 12 policiais.
Os partidários de Alkatiri entregaram hoje um documento ao presidente, Xanana Gusmão, pedindo que anule a renúncia do ex-primeiro-ministro.
Xanana ouviu os pedidos e as críticas dos seguidores de Alkatiri, e recomendou calma num discurso pela TV, dirigido a toda a nação. O presidente pediu aos manifestantes que não ataquem uns aos outros.
Segundo a agência de notícias australiana AAP, durante a noite passada houve novos incêndios em várias casas de Dili, apesar da forte presença das forças de segurança estrangeiras.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Mari Alkatiri
Leia o que já foi publicado sobre Xanana Gusmão
Leia o que já foi publicado sobre o Timor Leste
Ex-premiê do Timor Leste quer adiar depoimento à Promotoria Geral
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O ex-primeiro-ministro timorense, Mari Alkatiri, pediu adiamento de sua audiência com os promotores do Estado que investigam seu suposto envolvimento na criação de um esquadrão de morte para eliminar seus adversários políticos.
Reuters |
Simpatizantes do ex-premiê Mari Alkatiri reagem a discurso do presidente Xanana Gusmão |
O ex-primeiro-ministro destacou na carta que quer participar do processo mas afirmou que seus advogados ainda não chegaram ao país.
O ex-guerrilheiro Vicente da Conceição acusou Lobato e Alkatiri de fornecer armas a um grupo para matar os rivais políticos do ex-primeiro-ministro.
Lobato, Rodrigues e Alkatiri foram acusados de tentar criar uma Polícia capaz de lutar contra o Exército do país e de envolvimento no assassinato, em 25 de maio, de 12 policiais.
Os partidários de Alkatiri entregaram hoje um documento ao presidente, Xanana Gusmão, pedindo que anule a renúncia do ex-primeiro-ministro.
Xanana ouviu os pedidos e as críticas dos seguidores de Alkatiri, e recomendou calma num discurso pela TV, dirigido a toda a nação. O presidente pediu aos manifestantes que não ataquem uns aos outros.
Segundo a agência de notícias australiana AAP, durante a noite passada houve novos incêndios em várias casas de Dili, apesar da forte presença das forças de segurança estrangeiras.
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