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02/07/2006
-
17h53
da Folha Online
Milhares de mexicanos que vivem nos EUA se deslocaram por meio de avião, ônibus e carro para a fronteira mexicana para votar nas eleições presidenciais de seu país neste domingo. O governo mexicano colocou 86 zonas eleitorais ao longo da fronteira de 3.200 km à disposição dos imigrantes.
No ano passado, os legisladores aprovaram um lei que permitiu aos estimados 10 milhões de mexicanos que vivem nos EUA votarem pela primeira vez.
Os imigrantes podem decidir uma eleição polarizada --e bastante equilibrada-- entre esquerdista Andrés Manuel López Obrador e o conservador Felipe Calderón, que estão tecnicamente empatados nas pesquisas, ambos com cerca de 35% das preferências. Como não há segundo turno, um deles pode virar presidente por poucos votos.
Para desequilibrar a disputa, Obrador dobrou suas promessas de justiça social e o clima de luta de classes, enquanto Calderón promete as benesses das reformas do "livre mercado". Ao mesmo tempo, tratam de arrancar votos do "espólio" do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que ficou 70 anos no poder.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no México
Imigrantes mexicanos viajam para fronteira dos EUA para votar
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Milhares de mexicanos que vivem nos EUA se deslocaram por meio de avião, ônibus e carro para a fronteira mexicana para votar nas eleições presidenciais de seu país neste domingo. O governo mexicano colocou 86 zonas eleitorais ao longo da fronteira de 3.200 km à disposição dos imigrantes.
No ano passado, os legisladores aprovaram um lei que permitiu aos estimados 10 milhões de mexicanos que vivem nos EUA votarem pela primeira vez.
Os imigrantes podem decidir uma eleição polarizada --e bastante equilibrada-- entre esquerdista Andrés Manuel López Obrador e o conservador Felipe Calderón, que estão tecnicamente empatados nas pesquisas, ambos com cerca de 35% das preferências. Como não há segundo turno, um deles pode virar presidente por poucos votos.
Para desequilibrar a disputa, Obrador dobrou suas promessas de justiça social e o clima de luta de classes, enquanto Calderón promete as benesses das reformas do "livre mercado". Ao mesmo tempo, tratam de arrancar votos do "espólio" do Partido Revolucionário Institucional (PRI), que ficou 70 anos no poder.
Com agências internacionais
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