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03/07/2006
-
07h39
da Efe, no Cairo
Oficiais dos órgãos de segurança egípcios visitaram em Gaza o soldado israelense Gilad Shalit seqüestrado por facções palestinas, informou nesta segunda-feira o jornal árabe internacional "Al Hayat".
O jornal, que cita fontes palestinas não-identificadas, publica esta informação na primeira página e afirma que a visita, cuja data também não precisa, aconteceu dentro dos esforços de mediação do Cairo para solucionar a crise.
Também afirma que o soldado israelense foi tratado por médicos palestinos dos ferimentos que sofreu durante a operação na qual foi seqüestrado, em 25 de junho.
Segundo o "Al Hayat", Cairo espera a resposta de Khaled Mashaal, líder máximo do Hamas que vive em Damasco, a um plano egípcio para solucionar a crise e reduzir a tensão na fronteira de Gaza.
O Egito, um dos principais mediadores árabes entre Israel e os palestinos, advertiu que suspenderá seus esforços de mediação se Mashaal não der sua resposta hoje, acrescenta o jornal, sem precisar o conteúdo do plano egípcio.
A notícia do "Al Hayat", que ainda não foi confirmada pelo governo egípcio, coincide com um comunicado das três grupos terroristas palestinos responsáveis pelo seqüestro do soldado israelenses no qual dão a Israel o prazo de até amanhã às 6h (0h de Brasília) para fazer uma troca de prisioneiros.
Caso contrário, os três grupos disseram haver conseqüências sobre as quais não deram detalhes.
O comunicado diz dar a Israel "uma última oportunidade", e exige como condição principal a libertação de todas as mulheres e menores de idade palestinos detidos em prisões israelenses.
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Egípcios visitaram soldado israelense seqüestrado, diz jornal
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Oficiais dos órgãos de segurança egípcios visitaram em Gaza o soldado israelense Gilad Shalit seqüestrado por facções palestinas, informou nesta segunda-feira o jornal árabe internacional "Al Hayat".
O jornal, que cita fontes palestinas não-identificadas, publica esta informação na primeira página e afirma que a visita, cuja data também não precisa, aconteceu dentro dos esforços de mediação do Cairo para solucionar a crise.
Também afirma que o soldado israelense foi tratado por médicos palestinos dos ferimentos que sofreu durante a operação na qual foi seqüestrado, em 25 de junho.
Segundo o "Al Hayat", Cairo espera a resposta de Khaled Mashaal, líder máximo do Hamas que vive em Damasco, a um plano egípcio para solucionar a crise e reduzir a tensão na fronteira de Gaza.
O Egito, um dos principais mediadores árabes entre Israel e os palestinos, advertiu que suspenderá seus esforços de mediação se Mashaal não der sua resposta hoje, acrescenta o jornal, sem precisar o conteúdo do plano egípcio.
A notícia do "Al Hayat", que ainda não foi confirmada pelo governo egípcio, coincide com um comunicado das três grupos terroristas palestinos responsáveis pelo seqüestro do soldado israelenses no qual dão a Israel o prazo de até amanhã às 6h (0h de Brasília) para fazer uma troca de prisioneiros.
Caso contrário, os três grupos disseram haver conseqüências sobre as quais não deram detalhes.
O comunicado diz dar a Israel "uma última oportunidade", e exige como condição principal a libertação de todas as mulheres e menores de idade palestinos detidos em prisões israelenses.
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