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05/07/2006
-
14h39
da Efe, em Roma
O diretor de operações do serviço secreto da Itália (Sismi), Marco Mancini, foi detido nesta quarta-feira por ordem do promotor de Milão, que investiga o seqüestro do imã (líder religioso muçulmano) Abu Omar, em 17 de fevereiro de 2003, informou o Ministério público italiano.Além de Mancini, chefe dos serviços de contra-espionagem, foi detido outro agente italiano, e não três como informado inicialmente.
A identidade do agente não foi revelada.A Promotoria emitiu seis mandados de busca e apreensão, sendo quatro destinadas a cidadãos americanos. Entretanto, como nenhum deles estava em território italiano, ninguém foi detido.
Um dos procurados pela Promotoria de Milão é Jeff Castelli, considerado o ex-chefe da CIA (inteligência dos EUA) na Itália. Mancini e o agente foram detidos em relação à investigação do seqüestro de Abu Omar, levado supostamente seqüestrado como parte de uma série de operações da CIA para transferir suspeitos de terrorismo a outros países para interrogatórios.
Em comunicado, um dos promotores encarregados do caso, Manlio Minale, confirma as prisões, as ordens de busca e apreensão emitidas e diz que o motivo está relacionado com o seqüestro de Abu Omar. A Promotoria de Milão já tinha solicitado a extradição de 22 agentes dos serviços secretos americanos. Mas a tramitação do pedido foi rejeitada pelo então primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
No dia 31 de maio, o promotor Armando Spataro disse que pediria ao governo de Romano Prodi para rever os pedidos de detenção internacionais dos 22 agentes da CIA.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o serviço secreto italiano
Leia o que já foi publicado sobre a CIA
Leia o que já foi publicado sobre Abu Omar
Promotoria italiana ordena prisão de diretor do serviço secreto
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O diretor de operações do serviço secreto da Itália (Sismi), Marco Mancini, foi detido nesta quarta-feira por ordem do promotor de Milão, que investiga o seqüestro do imã (líder religioso muçulmano) Abu Omar, em 17 de fevereiro de 2003, informou o Ministério público italiano.Além de Mancini, chefe dos serviços de contra-espionagem, foi detido outro agente italiano, e não três como informado inicialmente.
A identidade do agente não foi revelada.A Promotoria emitiu seis mandados de busca e apreensão, sendo quatro destinadas a cidadãos americanos. Entretanto, como nenhum deles estava em território italiano, ninguém foi detido.
Um dos procurados pela Promotoria de Milão é Jeff Castelli, considerado o ex-chefe da CIA (inteligência dos EUA) na Itália. Mancini e o agente foram detidos em relação à investigação do seqüestro de Abu Omar, levado supostamente seqüestrado como parte de uma série de operações da CIA para transferir suspeitos de terrorismo a outros países para interrogatórios.
Em comunicado, um dos promotores encarregados do caso, Manlio Minale, confirma as prisões, as ordens de busca e apreensão emitidas e diz que o motivo está relacionado com o seqüestro de Abu Omar. A Promotoria de Milão já tinha solicitado a extradição de 22 agentes dos serviços secretos americanos. Mas a tramitação do pedido foi rejeitada pelo então primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
No dia 31 de maio, o promotor Armando Spataro disse que pediria ao governo de Romano Prodi para rever os pedidos de detenção internacionais dos 22 agentes da CIA.
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