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05/07/2006
-
17h45
da Efe, em Bagdá
Um tribunal iraquiano condenou nesta quarta-feira cinco pessoas à morte e outras 35 à prisão, entre elas oito estrangeiros, por atos terroristas, assassinatos, seqüestros e por entrar ilegalmente no país, informaram fontes judiciais locais.
As fontes judiciais informaram que, entre os 32 iraquianos, estão cinco que foram condenados à forca, 16 à prisão perpétua e 11 a penas de detenção que oscilam entre um e seis anos. As penas mais leves foram ditadas aos acusados de posse ilegal de armas.
Entre os estrangeiros estão um cidadão sírio e seis sauditas, que foram condenados a penas de prisão de entre dez e quinze anos por ter entrado de modo ilegal em território iraquiano.
As fontes também afirmaram que um cidadão de Bangladesh foi condenado à prisão, mas não especifica a quantos anos.
Na terça-feira o mesmo tribunal condenou 25 pessoas, entre elas cinco iraquianos, quatro sauditas, um sírio e um bengali a penas de morte e prisão, também por terrorismo, no caso dos iraquianos, e por entrada ilegal no Iraque, no caso dos estrangeiros.
Centenas de combatentes estrangeiros, especialmente de países árabes vizinhos, foram capturados pelas tropas da coalizão e das forças de segurança iraquianas nos últimos dois anos no Iraque, onde entraram ilegalmente para se unir à resistência iraquiana.
As autoridades iraquianas sustentam que a maioria desses combatentes são membros do braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda, cujo líder, Abu Musab al Zarqawi, morreu em um ataque aéreo americano em junho ao norte de Bagdá.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre pena de morte no Iraque
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Iraque condena cinco à morte e 35 à prisão por terrorismo
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Um tribunal iraquiano condenou nesta quarta-feira cinco pessoas à morte e outras 35 à prisão, entre elas oito estrangeiros, por atos terroristas, assassinatos, seqüestros e por entrar ilegalmente no país, informaram fontes judiciais locais.
As fontes judiciais informaram que, entre os 32 iraquianos, estão cinco que foram condenados à forca, 16 à prisão perpétua e 11 a penas de detenção que oscilam entre um e seis anos. As penas mais leves foram ditadas aos acusados de posse ilegal de armas.
Entre os estrangeiros estão um cidadão sírio e seis sauditas, que foram condenados a penas de prisão de entre dez e quinze anos por ter entrado de modo ilegal em território iraquiano.
As fontes também afirmaram que um cidadão de Bangladesh foi condenado à prisão, mas não especifica a quantos anos.
Na terça-feira o mesmo tribunal condenou 25 pessoas, entre elas cinco iraquianos, quatro sauditas, um sírio e um bengali a penas de morte e prisão, também por terrorismo, no caso dos iraquianos, e por entrada ilegal no Iraque, no caso dos estrangeiros.
Centenas de combatentes estrangeiros, especialmente de países árabes vizinhos, foram capturados pelas tropas da coalizão e das forças de segurança iraquianas nos últimos dois anos no Iraque, onde entraram ilegalmente para se unir à resistência iraquiana.
As autoridades iraquianas sustentam que a maioria desses combatentes são membros do braço iraquiano da organização terrorista Al Qaeda, cujo líder, Abu Musab al Zarqawi, morreu em um ataque aéreo americano em junho ao norte de Bagdá.
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