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09/07/2006
-
15h32
da Efe, em Jerusalém
A maioria dos palestinos apóia o seqüestro do soldado israelense Gilad Shalit e o lançamento de mísseis contra o território israelense, mostra uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Centro de Jerusalém de Comunicação e Imprensa.
Um total de 66,8% dos 1.197 palestinos entrevistados afirmaram apoiar que o soldado israelense seja mantido em cativeiro pelos grupos armados, enquanto 77,2% apóiam o ataque no qual foi sequestrado.
Da mesma forma, 60% dos entrevistados se disseram favoráveis aos ataques com foguetes caseiros do tipo Qassam contra o território israelense, enquanto 36% se disseram contra.
A enquete mostra o apoio da população palestina à reivindicação do movimento islâmico extremista Hamas de trocar o soldado por prisioneiros palestinos em prisões israelenses, e põe fim às expectativas de Israel de que a ofensiva militar iniciada em 28 de junho sirva para "convencer" os palestinos de que o governo da ANP (Autoridade Nacional Palestina) deve obter a libertação do soldado.
O soldado israelense está em poder de três facções palestinas, dentre as quais o braço armado do movimento islâmico Hamas.
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Palestinos apóiam seqüestro de soldado israelense, diz pesquisa
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A maioria dos palestinos apóia o seqüestro do soldado israelense Gilad Shalit e o lançamento de mísseis contra o território israelense, mostra uma pesquisa divulgada neste domingo pelo Centro de Jerusalém de Comunicação e Imprensa.
Um total de 66,8% dos 1.197 palestinos entrevistados afirmaram apoiar que o soldado israelense seja mantido em cativeiro pelos grupos armados, enquanto 77,2% apóiam o ataque no qual foi sequestrado.
Da mesma forma, 60% dos entrevistados se disseram favoráveis aos ataques com foguetes caseiros do tipo Qassam contra o território israelense, enquanto 36% se disseram contra.
A enquete mostra o apoio da população palestina à reivindicação do movimento islâmico extremista Hamas de trocar o soldado por prisioneiros palestinos em prisões israelenses, e põe fim às expectativas de Israel de que a ofensiva militar iniciada em 28 de junho sirva para "convencer" os palestinos de que o governo da ANP (Autoridade Nacional Palestina) deve obter a libertação do soldado.
O soldado israelense está em poder de três facções palestinas, dentre as quais o braço armado do movimento islâmico Hamas.
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