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06/10/2000
-
11h25
da Reuters
em Madri
O governo regional basco sobreviveu hoje a um voto de desconfiança com uma vantagem estreita. Depois de 14 horas de debate, a moção contra o Partido Nacionalista Basco (PNV) foi reprovada por 32 votos a 29, pouco abaixo da maioria absoluta de 38 votos necessários para aprovação no parlamento regional de 75 assentos.
Tanto o Partido Popular, do premiê José Maria Aznar, quanto o Socialista vêm criticando duramente a recusa do PNV em cortar todas as ligações com o Euskal Herritarrok (Cidadão Bascos) braço político do ETA (Pátria Basca e Liberdade).
O Euskal recentemente cancelou seu apoio ao PNV no parlamento basco, deixando o governo regional sem maioria e sob enorme pressão para convocar novas eleições.
O ETA reivindicou a responsabilidade por 12 mortes desde que rompeu o cessar-fogo em dezembro. O grupo é tido como responsável por outra morte, ocorrida no mês passado.
Em sua campanha de 32 anos para criar um Estado Basco independente no norte da Espanha e no sul da França, o ETA já assumiu cerca de 800 assassinatos.
Leia mais no especial do ETA.
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Governo basco sobrevive a voto de desconfiança
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em Madri
O governo regional basco sobreviveu hoje a um voto de desconfiança com uma vantagem estreita. Depois de 14 horas de debate, a moção contra o Partido Nacionalista Basco (PNV) foi reprovada por 32 votos a 29, pouco abaixo da maioria absoluta de 38 votos necessários para aprovação no parlamento regional de 75 assentos.
Tanto o Partido Popular, do premiê José Maria Aznar, quanto o Socialista vêm criticando duramente a recusa do PNV em cortar todas as ligações com o Euskal Herritarrok (Cidadão Bascos) braço político do ETA (Pátria Basca e Liberdade).
O Euskal recentemente cancelou seu apoio ao PNV no parlamento basco, deixando o governo regional sem maioria e sob enorme pressão para convocar novas eleições.
O ETA reivindicou a responsabilidade por 12 mortes desde que rompeu o cessar-fogo em dezembro. O grupo é tido como responsável por outra morte, ocorrida no mês passado.
Em sua campanha de 32 anos para criar um Estado Basco independente no norte da Espanha e no sul da França, o ETA já assumiu cerca de 800 assassinatos.
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