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13/07/2006
-
07h46
da Efe, em Teerã
O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, recomendou nesta quinta-feira à Europa que tenha paciência em relação ao programa nuclear iraniano, porque se não "será responsável pelas conseqüências da crise que vai provocar".
Ahmadinejad discursou na cidade de Miyane, onde reafirmou que seu país "é partidário do diálogo, mas exige que ele seja justo", segundo informou a TV pública iraniana.
Foi uma resposta à decisão dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e da Alemanha, que pretendem levar o caso de volta ao órgão internacional, depois de o Irã adiar a sua resposta ao plano de incentivos para suspender o enriquecimento de urânio.
"Queremos apenas nossos direitos dentro da lei e das normas internacionais", disse o governante iraniano. "Avaliamos de forma positiva as propostas européias e organizamos equipes de trabalho para estudar a oferta, mas aconselhamos aos europeus que tenham paciência", afirmou.
Ele acrescentou que seu país "tem atuado até o momento de acordo com o Tratado de Não-Proliferação (TNP)" e ameaçou que "rever esta política se os europeus não mostrarem boa vontade em seus comportamentos e em suas propostas".
A oferta internacional, que inclui incentivos políticos, econômicos e nucleares, foi apresentada a Teerã em 6 de junho pelo alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Européia, Javier Solana.
A crise nuclear iraniana será discutida novamente durante a reunião de cúpula dos chefes de Estado e governo do G8, no próximo fim de semana, em São Petersburgo, Rússia.
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Saiba mais sobre a crise nuclear com o Irã
Leia íntegra da carta enviada pelo presidente do Irã a Bush
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear iraniano
Irã diz que Europa deve ter paciência para evitar crise
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O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, recomendou nesta quinta-feira à Europa que tenha paciência em relação ao programa nuclear iraniano, porque se não "será responsável pelas conseqüências da crise que vai provocar".
Ahmadinejad discursou na cidade de Miyane, onde reafirmou que seu país "é partidário do diálogo, mas exige que ele seja justo", segundo informou a TV pública iraniana.
Foi uma resposta à decisão dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU e da Alemanha, que pretendem levar o caso de volta ao órgão internacional, depois de o Irã adiar a sua resposta ao plano de incentivos para suspender o enriquecimento de urânio.
"Queremos apenas nossos direitos dentro da lei e das normas internacionais", disse o governante iraniano. "Avaliamos de forma positiva as propostas européias e organizamos equipes de trabalho para estudar a oferta, mas aconselhamos aos europeus que tenham paciência", afirmou.
Ele acrescentou que seu país "tem atuado até o momento de acordo com o Tratado de Não-Proliferação (TNP)" e ameaçou que "rever esta política se os europeus não mostrarem boa vontade em seus comportamentos e em suas propostas".
A oferta internacional, que inclui incentivos políticos, econômicos e nucleares, foi apresentada a Teerã em 6 de junho pelo alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Européia, Javier Solana.
A crise nuclear iraniana será discutida novamente durante a reunião de cúpula dos chefes de Estado e governo do G8, no próximo fim de semana, em São Petersburgo, Rússia.
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