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14/07/2006
-
13h51
da Folha Online
A guerrilha marxista das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) matou dez trabalhadores e seqüestrou 170 pessoas, inclusive mulheres e crianças, numa selva perto da fronteira com o Panamá, afirmou nesta sexta-feira Julio Ibarguen, governador do Departamento do Choco, noroeste do país.
Segundo Ibarguen, os seqüestrados são lenhadores e seus familiares, que trabalhavam e moravam temporariamente na selva do Darín, foram capturados numa zona florestal a várias horas de Riosucio, na fronteira formada pelo rio Truandó.
O ministro colombiano da Defesa, Camilo Ospina, disse que a situação é "preocupante", embora tenha sinalizado que esperará um informe dos comandantes militares enviados à zona.
Ontem, num relatório inicial, as autoridades regionais tinham indicado que os seqüestrados eram 35, dos quais cinco puderam fugir e deram aviso a oficiais locais.
O governador Ibarguen atribuiu o ataque a um frente da Farc que opera na zona.
O comandante das Forças Armadas da Colômbia, general Carlos Ospina, informou que unidades do Comando Conjunto do Caribe, apoiadas por helicópteros da Força Aérea e por embarcações da Marinha, foram mandadas à região para tentar livrar os seqüestrados.
"É uma zona muito complexa", disse Ospina.
Fredy Lloreda, secretário do governo do departamento do Choco, disse que o governo regional solicitou à Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) que enviasse uma comissão para intervir e pedir aos rebeldes que liberem os seqüestrados.
Há um ano, as Farc seqüestraram outros 25 lenhadores na mesma zona, dos quais 23 foram libertados pela guerrilha e dois nunca apareceram.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Farc
Leia o que já foi publicado sobre a Colômbia
Farc matam dez e seqüestram 170 na Colômbia
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A guerrilha marxista das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) matou dez trabalhadores e seqüestrou 170 pessoas, inclusive mulheres e crianças, numa selva perto da fronteira com o Panamá, afirmou nesta sexta-feira Julio Ibarguen, governador do Departamento do Choco, noroeste do país.
Segundo Ibarguen, os seqüestrados são lenhadores e seus familiares, que trabalhavam e moravam temporariamente na selva do Darín, foram capturados numa zona florestal a várias horas de Riosucio, na fronteira formada pelo rio Truandó.
O ministro colombiano da Defesa, Camilo Ospina, disse que a situação é "preocupante", embora tenha sinalizado que esperará um informe dos comandantes militares enviados à zona.
Ontem, num relatório inicial, as autoridades regionais tinham indicado que os seqüestrados eram 35, dos quais cinco puderam fugir e deram aviso a oficiais locais.
O governador Ibarguen atribuiu o ataque a um frente da Farc que opera na zona.
O comandante das Forças Armadas da Colômbia, general Carlos Ospina, informou que unidades do Comando Conjunto do Caribe, apoiadas por helicópteros da Força Aérea e por embarcações da Marinha, foram mandadas à região para tentar livrar os seqüestrados.
"É uma zona muito complexa", disse Ospina.
Fredy Lloreda, secretário do governo do departamento do Choco, disse que o governo regional solicitou à Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) que enviasse uma comissão para intervir e pedir aos rebeldes que liberem os seqüestrados.
Há um ano, as Farc seqüestraram outros 25 lenhadores na mesma zona, dos quais 23 foram libertados pela guerrilha e dois nunca apareceram.
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