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24/07/2006
-
17h38
da Efe, na Cidade do México
O governo mexicano descartou nesta segunda-feira a possibilidade de uma "negociação política" para resolver a controvérsia gerada pela tentativa de impugnação das últimas eleições presidenciais, que a esquerda considera "fraudulentas".
O porta-voz presidencial, Rubén Aguilar, disse que corresponde ao Tribunal Eleitoral do Poder Judiciário da Federação (TEPJF) resolver as queixas dos partidos políticos sobre as eleições de 2 de julho e anunciar o presidente eleito, o que deverá ocorrer em 6 de setembro, no máximo.
O presidente eleito deverá tomar posse em 1º de dezembro para um mandato de seis anos, segundo a lei mexicana.
"A saída para as eleições é legal, e as leis não podem ser negociadas nunca, pois nisso consiste a democracia", ressaltou o porta-voz do presidente Vicente Fox, em entrevista coletiva.
Aguilar fez esta declaração ao responder sobre se a Presidência considera que a situação pós-eleitoral pode ser resolvida através de uma "negociação política", como --segundo a imprensa-- está sugerindo o derrotado candidato da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.
O autônomo Instituto Federal Eleitoral (IFE) deu como vencedor nas eleições o conservador governista Felipe Calderón, com uma vantagem de 243.934 votos (0,58 ponto percentual) sobre López Obrador, que não reconheceu esses resultados, os impugnou na Justiça e convocou "ações de resistência civil pacífica".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições mexicanas
Governo mexicano descarta "negociação política" pós-eleitoral
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O governo mexicano descartou nesta segunda-feira a possibilidade de uma "negociação política" para resolver a controvérsia gerada pela tentativa de impugnação das últimas eleições presidenciais, que a esquerda considera "fraudulentas".
O porta-voz presidencial, Rubén Aguilar, disse que corresponde ao Tribunal Eleitoral do Poder Judiciário da Federação (TEPJF) resolver as queixas dos partidos políticos sobre as eleições de 2 de julho e anunciar o presidente eleito, o que deverá ocorrer em 6 de setembro, no máximo.
O presidente eleito deverá tomar posse em 1º de dezembro para um mandato de seis anos, segundo a lei mexicana.
"A saída para as eleições é legal, e as leis não podem ser negociadas nunca, pois nisso consiste a democracia", ressaltou o porta-voz do presidente Vicente Fox, em entrevista coletiva.
Aguilar fez esta declaração ao responder sobre se a Presidência considera que a situação pós-eleitoral pode ser resolvida através de uma "negociação política", como --segundo a imprensa-- está sugerindo o derrotado candidato da esquerda, Andrés Manuel López Obrador.
O autônomo Instituto Federal Eleitoral (IFE) deu como vencedor nas eleições o conservador governista Felipe Calderón, com uma vantagem de 243.934 votos (0,58 ponto percentual) sobre López Obrador, que não reconheceu esses resultados, os impugnou na Justiça e convocou "ações de resistência civil pacífica".
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