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29/07/2006
-
15h22
da Efe, em Beirute
O secretário-geral do grupo terrorista islâmico Hizbollah, Hassan Nasrallah, prometeu hoje, em discurso transmitido pela rede de televisão Al Manar, atacar mais cidades do centro de Israel. Ontem, o Hizbollah disparou um míssil com cem quilos de explosivos contra a cidade de Afula, mas a polícia de Israel negou a informação de que seria um artefato de fabricação iraniana Zelsal, acrescentando que a natureza do míssil é desconhecida.
De um local desconhecido --Israel diz que ele está escondido na Síria--, tendo como fundo as bandeiras do Líbano e do Hizbollah, com semblante sério e ar cansado, Nasrallah adotou um tom de desafio durante os quase 25 minutos em que se pronunciou.
"O bombardeio a Afula é o início de uma etapa, e há muitas cidades no centro [entre Afula e Haifa] que serão [atacadas] na próxima investida caso continue a agressão caótica contra o nosso povo", afirmou Nasrallah.
Em nenhum momento o secretário do Hizbollah se referiu a um possível cessar-fogo, trégua temporária ou ao destacamento de uma força internacional para o sul do Líbano, que são os pontos principais de um acordo a ser discutido na próxima semana no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Quanto à visita de Condoleezza Rice, secretária de Estado dos Estados Unidos, à região, Nasrallah comentou: "Tenta conseguir com a política o que não conseguiu no campo de batalha: impor seu projeto para um novo Oriente Médio".
Aos libaneses, disse que devem manter-se unidos e que ninguém, nem cristãos ou muçulmanos, devem temer a vitória do Hizbollah, "mas sim seu fracasso", pois sua vitória "será de todo o Líbano".
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Hizbollah promete atacar mais cidades do centro de Israel
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O secretário-geral do grupo terrorista islâmico Hizbollah, Hassan Nasrallah, prometeu hoje, em discurso transmitido pela rede de televisão Al Manar, atacar mais cidades do centro de Israel. Ontem, o Hizbollah disparou um míssil com cem quilos de explosivos contra a cidade de Afula, mas a polícia de Israel negou a informação de que seria um artefato de fabricação iraniana Zelsal, acrescentando que a natureza do míssil é desconhecida.
De um local desconhecido --Israel diz que ele está escondido na Síria--, tendo como fundo as bandeiras do Líbano e do Hizbollah, com semblante sério e ar cansado, Nasrallah adotou um tom de desafio durante os quase 25 minutos em que se pronunciou.
"O bombardeio a Afula é o início de uma etapa, e há muitas cidades no centro [entre Afula e Haifa] que serão [atacadas] na próxima investida caso continue a agressão caótica contra o nosso povo", afirmou Nasrallah.
Em nenhum momento o secretário do Hizbollah se referiu a um possível cessar-fogo, trégua temporária ou ao destacamento de uma força internacional para o sul do Líbano, que são os pontos principais de um acordo a ser discutido na próxima semana no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Quanto à visita de Condoleezza Rice, secretária de Estado dos Estados Unidos, à região, Nasrallah comentou: "Tenta conseguir com a política o que não conseguiu no campo de batalha: impor seu projeto para um novo Oriente Médio".
Aos libaneses, disse que devem manter-se unidos e que ninguém, nem cristãos ou muçulmanos, devem temer a vitória do Hizbollah, "mas sim seu fracasso", pois sua vitória "será de todo o Líbano".
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