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05/08/2006 - 20h46

Colômbia reforça segurança para posse de Àlvaro Uribe

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da Efe, em Bogotá

As autoridades colombianas adotaram hoje medidas rígidas de segurança em Bogotá e em outras regiões do país com o objetivo de evitar que a violência atrapalhe a cerimônia de posse do presidente Álvaro Uribe, como aconteceu em 2002 quando o dirigente deu início a seu primeiro mandato.

Entre as medidas adotadas para a cerimônia desta segunda-feira estão a proibição da venda de bebidas alcoólicas e do porte de armas, mesmo com salvo-conduto, uma declaração de alerta no sistema hospitalar nacional, reservas de veículos de controle, revistas e a proibição de trafegar de moto com dois ocupantes.

Cerca de 137 mil policiais fazem operações especiais nas principais cidades do país para prevenir atos terroristas das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que lançaram ataques dias antes da cerimônia de posse.

A Polícia instalou 45 postos de controle em Bogotá e, em coordenação com a 13ª Brigada do Exército,mantêm outros 12 nos principais acessos à cidade.

Desde ontem o Exército aumentou o alerta no centro de Bogotá, onde estão as sedes do Executivo, Legislativo e Judiciário a prefeitura, a catedral Primada, museus e universidades, além de várias repartições públicas e instituições privadas.

A partir de hoje e até terça-feira o Ministério de Proteção Social decretou alerta amarelo para toda a rede hospitalar do país com o objetivo de garantir uma resposta "imediata, adequada e eficaz" caso seja necessário.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não estará presente na cerimônia de posse de Uribe e será representado pela primeira-dama, Marisa Letícia Lula da Silva.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, anunciou hoje que também não vai participar da cerimônia. Os presidentes do Equador, Alfredo Palacio, e da Bolívia, Evo Morales, ainda não confirmaram presença.

 

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