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08/08/2006
-
07h35
da France Presse, em Bagdá
Pelo menos 19 iraquianos morreram e 77 ficaram feridos nesta terça-feira em Bagdá, onde cinco bombas explodiram durante a manhã, apesar da segurança reforçada na cidade, informou o Ministério do Interior.
O primeiro ataque aconteceu às 6h45 locais (23h45 de segunda-feira em Brasília), perto de um ponto de ônibus no bairro de Nahda, centro da capital. Uma bomba de fabricação caseira explodiu na passagem de um microônibus e de um táxi.
Nove pessoas morreram e oito ficaram feridas no atentado. Outras duas bombas explodiram pouco depois, na passagem de uma viatura da polícia iraquiana, ferindo três agentes, anunciou o Ministério do Interior.
Quatro horas depois, duas bombas explodiram com alguns minutos de intervalo, arrasando o mercado de Chorja, o mais importante da capital, no centro da cidade, muito freqüentado no horário.
Pelo menos dez pessoas morreram e 69 ficaram feridas, segundo a mesma fonte.
As explosões provocaram um incêndio que os bombeiros demoraram quase uma hora para controlar.
Guerra civil
Os atentados aconteceram no momento em que 3.700 soldados americanos se posicionam ao redor de Bagdá, com o objetivo de conter a intensa violência na capital.
O Exército dos Estados Unidos registrou uma média de 70 ataques diários (carros-bomba, atentados suicidas, tiroteios, disparo de morteiro etc) na cidade em julho. Por causa dos números, algumas autoridades citam abertamente o risco de uma guerra civil.
A continuidade da violência, que tem como principal motivo as divergências religiosas e opõe as comunidades xiita e sunita, marca o fracasso do plano de segurança para Bagdá, "Avante juntos", lançado em 14 de junho pelo primeiro-ministro Nuri al Maliki com grande publicidade.
Mais de 50 mil homens (soldados e policiais iraquianos, além de soldados americanos) estão mobilizados na capital desde junho.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre atentados no Iraque
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Série de atentados em Bagdá deixa 19 mortos e 77 feridos
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Pelo menos 19 iraquianos morreram e 77 ficaram feridos nesta terça-feira em Bagdá, onde cinco bombas explodiram durante a manhã, apesar da segurança reforçada na cidade, informou o Ministério do Interior.
O primeiro ataque aconteceu às 6h45 locais (23h45 de segunda-feira em Brasília), perto de um ponto de ônibus no bairro de Nahda, centro da capital. Uma bomba de fabricação caseira explodiu na passagem de um microônibus e de um táxi.
Nove pessoas morreram e oito ficaram feridas no atentado. Outras duas bombas explodiram pouco depois, na passagem de uma viatura da polícia iraquiana, ferindo três agentes, anunciou o Ministério do Interior.
Quatro horas depois, duas bombas explodiram com alguns minutos de intervalo, arrasando o mercado de Chorja, o mais importante da capital, no centro da cidade, muito freqüentado no horário.
Pelo menos dez pessoas morreram e 69 ficaram feridas, segundo a mesma fonte.
As explosões provocaram um incêndio que os bombeiros demoraram quase uma hora para controlar.
Guerra civil
Os atentados aconteceram no momento em que 3.700 soldados americanos se posicionam ao redor de Bagdá, com o objetivo de conter a intensa violência na capital.
O Exército dos Estados Unidos registrou uma média de 70 ataques diários (carros-bomba, atentados suicidas, tiroteios, disparo de morteiro etc) na cidade em julho. Por causa dos números, algumas autoridades citam abertamente o risco de uma guerra civil.
A continuidade da violência, que tem como principal motivo as divergências religiosas e opõe as comunidades xiita e sunita, marca o fracasso do plano de segurança para Bagdá, "Avante juntos", lançado em 14 de junho pelo primeiro-ministro Nuri al Maliki com grande publicidade.
Mais de 50 mil homens (soldados e policiais iraquianos, além de soldados americanos) estão mobilizados na capital desde junho.
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