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09/08/2006
-
13h39
da Efe, em Bagdá
O Exército americano no Iraque anunciou nesta quarta-feira que seus soldados capturaram quatro iraquianos suspeitos de ter participado da captura da jornalista Jill Carroll, que passou 82 dias seqüestrada por um grupo terrorista.
O general-de-Brigada William Caldwell, porta-voz das tropas da coalizão no Iraque, disse em entrevista coletiva que as detenções aconteceram na Província de Al Anbar, no oeste do país.
Caldwell também disse que a jornalista ficou detida em um lugar situado 13 quilômetros ao leste de Falujah, 55 quilômetros ao oeste de Bagdá.
O porta-voz militar disse que as detenções foram feitas por marines (fuzileiros navais dos EUA) que realizavam uma operação em uma casa em Al Anbar.
As informações obtidas na casa levaram à detenção de uma pessoa, e depois de um interrogatório foram detidos outros três supostos envolvidos.
Em 30 de março, a jornalista americana Jill Carroll, 28, foi libertada após 82 dias de cativeiro. Carroll foi seqüestrada em 7 de janeiro, quando entrevistaria o conhecido líder sunita Adnan al Dulaimi. O tradutor que acompanhava a jornalista foi assassinado no momento do seqüestro.
Os seqüestradores, identificados como membros das "Brigadas da Vingança", tinham exigido a libertação de oito mulheres presas no Iraque, e as autoridades iraquianas colocaram em liberdade algumas delas, mas negaram que essa medida tivesse relação com suas exigências
Especial
Leia cobertura completa sobre o Iraque sob tutela
Exército dos EUA captura suspeitos de seqüestro de jornalista
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O Exército americano no Iraque anunciou nesta quarta-feira que seus soldados capturaram quatro iraquianos suspeitos de ter participado da captura da jornalista Jill Carroll, que passou 82 dias seqüestrada por um grupo terrorista.
O general-de-Brigada William Caldwell, porta-voz das tropas da coalizão no Iraque, disse em entrevista coletiva que as detenções aconteceram na Província de Al Anbar, no oeste do país.
Caldwell também disse que a jornalista ficou detida em um lugar situado 13 quilômetros ao leste de Falujah, 55 quilômetros ao oeste de Bagdá.
O porta-voz militar disse que as detenções foram feitas por marines (fuzileiros navais dos EUA) que realizavam uma operação em uma casa em Al Anbar.
As informações obtidas na casa levaram à detenção de uma pessoa, e depois de um interrogatório foram detidos outros três supostos envolvidos.
Em 30 de março, a jornalista americana Jill Carroll, 28, foi libertada após 82 dias de cativeiro. Carroll foi seqüestrada em 7 de janeiro, quando entrevistaria o conhecido líder sunita Adnan al Dulaimi. O tradutor que acompanhava a jornalista foi assassinado no momento do seqüestro.
Os seqüestradores, identificados como membros das "Brigadas da Vingança", tinham exigido a libertação de oito mulheres presas no Iraque, e as autoridades iraquianas colocaram em liberdade algumas delas, mas negaram que essa medida tivesse relação com suas exigências
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