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12/08/2006
-
01h40
da France Presse, em Crawford, EUA
O presidente norte-americano, George W. Bush, está lendo uma das obras mais famosas do escritor existencialista Albert Camus, "O Estrangeiro". No ano passado, ele já havia citado o autor diante de uma conferência com líderes europeus.
O fato foi relatado nesta sexta-feira (11), pelo porta-voz da Casa Branca, Tony Snow. Ele revelou que Bush, de férias em seu rancho texano em Crawford (sul dos Estados Unidos), dedica parte seu tempo ao romance escrito em 1946 pelo autor francês nascido na Argélia.
O atual presidente dos EUA é um político destacado de forma negativa pela mídia por seu baixo conteúdo cultural. No entanto, ele surpreendeu ao citar Camus em 21 de fevereiro de 2005, durante discurso realizado em Bruxelas.
Na ocasião, ele elogiou a aliança entre Europa e Estados Unidos, e pediu às outras nações que ajudem Washington a promover a democracia no mundo. "Sabemos que há muitos obstáculos e sabemos que o caminho é longo. Albert Camus disse que a "liberdade é uma corrida de fundo". Estamos nesta competição até o fim", afirmou à época.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o presidente dos EUA, George W.Bush
Nas férias, Bush lê "O Estrangeiro", de Albert Camus
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O presidente norte-americano, George W. Bush, está lendo uma das obras mais famosas do escritor existencialista Albert Camus, "O Estrangeiro". No ano passado, ele já havia citado o autor diante de uma conferência com líderes europeus.
O fato foi relatado nesta sexta-feira (11), pelo porta-voz da Casa Branca, Tony Snow. Ele revelou que Bush, de férias em seu rancho texano em Crawford (sul dos Estados Unidos), dedica parte seu tempo ao romance escrito em 1946 pelo autor francês nascido na Argélia.
O atual presidente dos EUA é um político destacado de forma negativa pela mídia por seu baixo conteúdo cultural. No entanto, ele surpreendeu ao citar Camus em 21 de fevereiro de 2005, durante discurso realizado em Bruxelas.
Na ocasião, ele elogiou a aliança entre Europa e Estados Unidos, e pediu às outras nações que ajudem Washington a promover a democracia no mundo. "Sabemos que há muitos obstáculos e sabemos que o caminho é longo. Albert Camus disse que a "liberdade é uma corrida de fundo". Estamos nesta competição até o fim", afirmou à época.
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