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18/08/2006
-
10h11
da Folha Online
A organização Anistia Internacional (AI) pediu ao governo do Paraguai que proteja os "arquivos do terror" e acelere as investigações sobre as violações dos direitos humanos durante a ditadura liderada por Alfredo Stroessner, morto na quarta-feira (16), em Brasília.
"A busca da verdade e da justiça para milhares de pessoas no Paraguai e na América Latina torna imperativo que as autoridades paraguaias protejam os 'arquivos do terror' e investiguem as pessoas envolvidas nos graves delitos cometidos pelo governo Stroessner", afirma a AI.
Stroessner, que dirigiu o Paraguai com mão de ferro de 1954 a 1989, morreu na quarta-feira aos 93 anos em Brasília, onde viveu nos últimos 17 anos.
Os arquivos mencionados contêm informações sobre o chamado "Plano Condor, um operação clandestina das ditaduras da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai para eliminar os opositores nos anos 70.
O corpo do ex-ditador foi enterrado nesta quinta-feira em Brasília em uma cerimônia particular por decisão da família, que estuda levar os restos mortais para o Paraguai.
Cerca de 40 pessoas, principalmente familiares, acompanharam o funeral no Cemitério Campo da Esperança, no sul de Brasília. Após palavras de familiares e uma breve cerimônia religiosa, Stroessner foi enterrado às 16h45.
Com agências internacionais
Especial
Veja galeria de fotos do ex-ditador Alfredo Stroessner
Leia o que já foi publicado sobre o ex-ditador Alfredo Stroessner
Anistia pede que Paraguai proteja "arquivos do terror"
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A organização Anistia Internacional (AI) pediu ao governo do Paraguai que proteja os "arquivos do terror" e acelere as investigações sobre as violações dos direitos humanos durante a ditadura liderada por Alfredo Stroessner, morto na quarta-feira (16), em Brasília.
"A busca da verdade e da justiça para milhares de pessoas no Paraguai e na América Latina torna imperativo que as autoridades paraguaias protejam os 'arquivos do terror' e investiguem as pessoas envolvidas nos graves delitos cometidos pelo governo Stroessner", afirma a AI.
Stroessner, que dirigiu o Paraguai com mão de ferro de 1954 a 1989, morreu na quarta-feira aos 93 anos em Brasília, onde viveu nos últimos 17 anos.
Os arquivos mencionados contêm informações sobre o chamado "Plano Condor, um operação clandestina das ditaduras da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai para eliminar os opositores nos anos 70.
O corpo do ex-ditador foi enterrado nesta quinta-feira em Brasília em uma cerimônia particular por decisão da família, que estuda levar os restos mortais para o Paraguai.
Cerca de 40 pessoas, principalmente familiares, acompanharam o funeral no Cemitério Campo da Esperança, no sul de Brasília. Após palavras de familiares e uma breve cerimônia religiosa, Stroessner foi enterrado às 16h45.
Com agências internacionais
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