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20/08/2006
-
18h43
da Folha Online
O ministro da Justiça israelense, Haim Ramon, 55, oficializou neste domingo, segundo a mídia local, sua renúncia ao cargo, como havia prometido na sexta-feira, após ter sido envolvido em um escândalo de suposto assédio sexual a uma jovem.
Na sexta, Ramon disse ao procurador-geral do Estado, Menachem Mazuz, que conseguirá provar sua inocência e pediu que seu julgamento comece o mais rápido possível, segundo ele, em prol do interesse geral.
Ramon disse que demonstrará que um "beijo de dois ou três segundos", de acordo com a denúncia da acusadora, não pode ser considerado um crime.
O procurador-geral do Estado afirmou esta semana que o testemunho da denunciante é consistente e verossímil e que, portanto, o ministro terá que ser julgado.
Beijo
A suposta vítima, uma mulher de 23 anos identificada pela inicial H, denunciou que Ramon tentou beijá-la contra sua vontade após uma festa de despedida feita para ela, que estava saindo do Ministério da Justiça.
Como está viajando a lazer pela América Latina, a jovem foi interrogada no início do mês na Embaixada de Israel na Costa Rica. A importância política do ocorrido não permitia esperar que ela voltasse de viagem.
Segundo H, Ramon a seguiu, após a festa, até um quarto na qual ela estava sozinha e a beijou contra sua vontade.
A polícia pediu que a jovem fosse interrogada após ter ouvido o depoimento do ministro, que é casado, por sete horas e meia. Ramon garantiu no interrogatório que a denúncia é falsa e pediu uma acareação com a jovem para esclarecer o caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre assédio sexual
Acusado de assédio sexual, ministro da Justiça de Israel renuncia
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O ministro da Justiça israelense, Haim Ramon, 55, oficializou neste domingo, segundo a mídia local, sua renúncia ao cargo, como havia prometido na sexta-feira, após ter sido envolvido em um escândalo de suposto assédio sexual a uma jovem.
Na sexta, Ramon disse ao procurador-geral do Estado, Menachem Mazuz, que conseguirá provar sua inocência e pediu que seu julgamento comece o mais rápido possível, segundo ele, em prol do interesse geral.
Ramon disse que demonstrará que um "beijo de dois ou três segundos", de acordo com a denúncia da acusadora, não pode ser considerado um crime.
O procurador-geral do Estado afirmou esta semana que o testemunho da denunciante é consistente e verossímil e que, portanto, o ministro terá que ser julgado.
Beijo
A suposta vítima, uma mulher de 23 anos identificada pela inicial H, denunciou que Ramon tentou beijá-la contra sua vontade após uma festa de despedida feita para ela, que estava saindo do Ministério da Justiça.
Como está viajando a lazer pela América Latina, a jovem foi interrogada no início do mês na Embaixada de Israel na Costa Rica. A importância política do ocorrido não permitia esperar que ela voltasse de viagem.
Segundo H, Ramon a seguiu, após a festa, até um quarto na qual ela estava sozinha e a beijou contra sua vontade.
A polícia pediu que a jovem fosse interrogada após ter ouvido o depoimento do ministro, que é casado, por sete horas e meia. Ramon garantiu no interrogatório que a denúncia é falsa e pediu uma acareação com a jovem para esclarecer o caso.
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