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24/08/2006
-
04h28
da Efe, em Jerusalém
O Exército de Israel capturou nesta quinta-feira Yunis Abu Daka, dirigente do grupo extremista e partido político Hamas, e matou seu irmão Youssef, na localidade de Abasan, no sul da Faixa de Gaza, horas após ter matado outro palestino na região de Khan Yunes, informou a rádio pública israelense.
Youssef Daka morreu ao ser atingido por um projétil lançado por um helicóptero da Força Aérea israelense contra o edifício onde ele estava com Yunis. O local era usado por membros da organização, que atiraram contra os soldados encarregados de deter o dirigente, segundo fontes militares israelenses.
Horas antes,um palestino foi morto na região de Khan Yunes, onde outros dois foram feridos pelo projétil de um carro de combate israelense, junto à fronteira. Um porta-voz militar se limitou a reconhecer hoje que havia tropas em operações na área.
Fontes da ANP (Autoridade Nacional Palestina) disseram que soldados israelenses com carros blindados e com o apoio de helicópteros enfrentaram membros do Hamas. Quatro palestinos ficaram feridos.
A nova incursão militar faz parte da ofensiva iniciada em 28 de junho, depois da captura do soldado israelense Gilad Shalit por três grupos extremistas palestinos. Ele ainda não foi libertado.
Jihad Islâmica
Na noite de quarta-feira, desconhecidos atiraram em Hosan Haradat, 35, líder do braço armado do Jihad Islâmica na Cisjordânia, que ficou gravemente ferido.
Fontes do hospital onde ele recebeu os primeiros atendimentos atribuíram o ataque a soldados israelenses da unidade dos 'mistaravim', que atuam disfarçados de árabes, no campo de refugiados de Jenin. Mas ativistas da Jihad não confirmaram a informação.
Subordinados de Haradat, disseram as fontes médicas, levaram o ferido a um local não revelado para evitar sua captura pelo Exército israelense.
Haradat, segundo fontes da segurança israelense, é responsável por vários ataques terroristas, entre eles o que foi executado por uma parente, Hanadi Jaradat. Em outubro de 2003, ela causou a morte de 21 pessoas num atentado suicida no restaurante Maxim, em Haifa.
Especial
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Exército israelense mata palestinos e captura dirigente do Hamas
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O Exército de Israel capturou nesta quinta-feira Yunis Abu Daka, dirigente do grupo extremista e partido político Hamas, e matou seu irmão Youssef, na localidade de Abasan, no sul da Faixa de Gaza, horas após ter matado outro palestino na região de Khan Yunes, informou a rádio pública israelense.
Youssef Daka morreu ao ser atingido por um projétil lançado por um helicóptero da Força Aérea israelense contra o edifício onde ele estava com Yunis. O local era usado por membros da organização, que atiraram contra os soldados encarregados de deter o dirigente, segundo fontes militares israelenses.
Horas antes,um palestino foi morto na região de Khan Yunes, onde outros dois foram feridos pelo projétil de um carro de combate israelense, junto à fronteira. Um porta-voz militar se limitou a reconhecer hoje que havia tropas em operações na área.
Fontes da ANP (Autoridade Nacional Palestina) disseram que soldados israelenses com carros blindados e com o apoio de helicópteros enfrentaram membros do Hamas. Quatro palestinos ficaram feridos.
A nova incursão militar faz parte da ofensiva iniciada em 28 de junho, depois da captura do soldado israelense Gilad Shalit por três grupos extremistas palestinos. Ele ainda não foi libertado.
Jihad Islâmica
Na noite de quarta-feira, desconhecidos atiraram em Hosan Haradat, 35, líder do braço armado do Jihad Islâmica na Cisjordânia, que ficou gravemente ferido.
Fontes do hospital onde ele recebeu os primeiros atendimentos atribuíram o ataque a soldados israelenses da unidade dos 'mistaravim', que atuam disfarçados de árabes, no campo de refugiados de Jenin. Mas ativistas da Jihad não confirmaram a informação.
Subordinados de Haradat, disseram as fontes médicas, levaram o ferido a um local não revelado para evitar sua captura pelo Exército israelense.
Haradat, segundo fontes da segurança israelense, é responsável por vários ataques terroristas, entre eles o que foi executado por uma parente, Hanadi Jaradat. Em outubro de 2003, ela causou a morte de 21 pessoas num atentado suicida no restaurante Maxim, em Haifa.
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