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27/08/2006
-
08h24
da Folha Online
O jornalista norte-americano Steve Centanni, 60, e o cinegrafista neozelandês Olad Wiig, 36, da rede de televisão americana Fox News, foram libertados neste domingo após 13 dias de seqüestro em Gaza.
Os dois foram seqüestrados no último dia 14 pelo grupo armado palestino Brigadas da Sagrada Jihad, que os capturaram também em Gaza. Um carro deixou os jornalistas num hotel, segundo testemunhas.
O anúncio da libertação foi feito pelo Ministério do Interior da ANP (Autoridade Nacional Palestina) e precedido por outro da "Fox News", que negociou a libertação de seus funcionários.
Pouco antes da libertação dos seqüestrados, a organização radical afirmou num vídeo exibido pela Al Jazira que os dois haviam se convertido ao islamismo para salvar suas vidas.
Paralelamente, em Gaza, o ministro do Interior da ANP, Said Siyam, informava que a libertação dos dois jornalistas da "Fox News" ocorreria "nas próximas horas". Segundo o porta-voz do Ministério do Interior declarou no sábado (26), antes dos jornalistas serem libertados, os dois encontram-se em bom estado de saúde.
Na quarta-feira passada, os seqüestradores tinham dado um prazo de 72 horas para que os Estados Unidos libertassem todos os presos muçulmanos, caso contrário os jornalistas "sofreriam as conseqüências".
As autoridades americanas sequer se pronunciaram sobre as exigências das Brigadas da Sagrada Jihad.
O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, criticaram duramente os seqüestradores por "atentar contra os interesses nacionais do povo palestino".
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre seqüestros em Gaza
Leia cobertura completa sobre o conflito no Oriente Médio
Grupo armado palestino liberta jornalistas da Fox News em Gaza
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O jornalista norte-americano Steve Centanni, 60, e o cinegrafista neozelandês Olad Wiig, 36, da rede de televisão americana Fox News, foram libertados neste domingo após 13 dias de seqüestro em Gaza.
Os dois foram seqüestrados no último dia 14 pelo grupo armado palestino Brigadas da Sagrada Jihad, que os capturaram também em Gaza. Um carro deixou os jornalistas num hotel, segundo testemunhas.
O anúncio da libertação foi feito pelo Ministério do Interior da ANP (Autoridade Nacional Palestina) e precedido por outro da "Fox News", que negociou a libertação de seus funcionários.
Pouco antes da libertação dos seqüestrados, a organização radical afirmou num vídeo exibido pela Al Jazira que os dois haviam se convertido ao islamismo para salvar suas vidas.
Paralelamente, em Gaza, o ministro do Interior da ANP, Said Siyam, informava que a libertação dos dois jornalistas da "Fox News" ocorreria "nas próximas horas". Segundo o porta-voz do Ministério do Interior declarou no sábado (26), antes dos jornalistas serem libertados, os dois encontram-se em bom estado de saúde.
Na quarta-feira passada, os seqüestradores tinham dado um prazo de 72 horas para que os Estados Unidos libertassem todos os presos muçulmanos, caso contrário os jornalistas "sofreriam as conseqüências".
As autoridades americanas sequer se pronunciaram sobre as exigências das Brigadas da Sagrada Jihad.
O presidente da ANP, Mahmoud Abbas, e o primeiro-ministro, Ismail Haniyeh, criticaram duramente os seqüestradores por "atentar contra os interesses nacionais do povo palestino".
Com agências internacionais
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