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30/08/2006
-
05h15
da Efe, em La Paz
Os motoristas sindicalizados da Bolívia suspenderam na noite desta terça-feira (29) a greve que tinham iniciado pela manhã. Eles chegaram a um acordo com as autoridades do governo e aceitaram voltar a discutir suas reivindicações num prazo de dois meses.
Em reunião no Ministério de Obras Públicas, os dirigentes da Confederação Sindical de Motoristas da Bolívia e o vice-ministro de Transportes, Pablo Rabczuk, assinaram uma ata de entendimento para buscar solução para as necessidades do setor.
O acordo firmado entre as partes estabelece que o governo se compromete a garantir o abastecimento de diesel e estudar uma redução nos preços dos combustíveis, além de flexibilizar diversas exigências para o setor e facilitar trâmites burocráticos nos municípios.
O líder da Confederação, José Luis Cardoso, declarou que sua organização não está satisfeita completamente, mas que "acredita no governo nacional" para chegar a uma solução definitiva.
Rabczuk disse que o esforço de negociação "valeu a pena" para atender à população, que sofreu na terça-feira com a falta de serviços públicos em várias cidades.
Ele se comprometeu a formar comissões para estudar um projeto de reforma do Código de Trânsito e garantir o abastecimento de combustível, entre os assuntos mais importantes.
Ao longo do dia, os grevistas bloquearam pelo menos 12 pontos da sede do governo, atacaram os veículos dos fura-greves e enfrentaram a polícia. Eles atiraram pedras e bloquearam ruas para impedir a circulação de veículos. Segundo fontes oficiais, a situação foi pior na cidade de El Alto, vizinha de La Paz.
Nesta quarta-feira, porém, continua a greve dos professores de escolas públicas e dos empregados da Caixa Nacional de Saúde, a principal seguradora médica estatal, que faz duras exigências ao Governo.
Com France Presse
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Evo Morales
Motoristas suspendem greve após acordo com governo boliviano
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Os motoristas sindicalizados da Bolívia suspenderam na noite desta terça-feira (29) a greve que tinham iniciado pela manhã. Eles chegaram a um acordo com as autoridades do governo e aceitaram voltar a discutir suas reivindicações num prazo de dois meses.
Em reunião no Ministério de Obras Públicas, os dirigentes da Confederação Sindical de Motoristas da Bolívia e o vice-ministro de Transportes, Pablo Rabczuk, assinaram uma ata de entendimento para buscar solução para as necessidades do setor.
O acordo firmado entre as partes estabelece que o governo se compromete a garantir o abastecimento de diesel e estudar uma redução nos preços dos combustíveis, além de flexibilizar diversas exigências para o setor e facilitar trâmites burocráticos nos municípios.
O líder da Confederação, José Luis Cardoso, declarou que sua organização não está satisfeita completamente, mas que "acredita no governo nacional" para chegar a uma solução definitiva.
Rabczuk disse que o esforço de negociação "valeu a pena" para atender à população, que sofreu na terça-feira com a falta de serviços públicos em várias cidades.
Ele se comprometeu a formar comissões para estudar um projeto de reforma do Código de Trânsito e garantir o abastecimento de combustível, entre os assuntos mais importantes.
Ao longo do dia, os grevistas bloquearam pelo menos 12 pontos da sede do governo, atacaram os veículos dos fura-greves e enfrentaram a polícia. Eles atiraram pedras e bloquearam ruas para impedir a circulação de veículos. Segundo fontes oficiais, a situação foi pior na cidade de El Alto, vizinha de La Paz.
Nesta quarta-feira, porém, continua a greve dos professores de escolas públicas e dos empregados da Caixa Nacional de Saúde, a principal seguradora médica estatal, que faz duras exigências ao Governo.
Com France Presse
Especial
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