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30/08/2006
-
12h56
da Efe, em Londres
Um juiz britânico decretou nesta quarta-feira a prisão preventiva de três pessoas acusadas de estarem ligadas a um plano terrorista para derrubar aviões que voariam do Reino Unido com destino aos EUA.
Os três suspeitos terão de comparecer, em 18 de setembro, perante o tribunal penal londrino de Old Bailey. Nabeel Hussain, 22, Mohammed Yasar Gulzar, 25, e Mohammed Shamin Uddin, 35, todos de Londres, se apresentaram hoje ao tribunal de Westminster, na capital britânica.
Os três foram acusados de conspiração para homicídio e de planejarem "introduzir componentes de artefatos explosivos improvisados em um avião para montá-los e detoná-los a bordo", entre 1º de janeiro e 10 de agosto de 2006.
Os representantes legais de Hussain solicitaram sua liberdade mediante o pagamento de fiança, mas o pedido foi negado, os outros dois não apresentaram reivindicações semelhantes.
Hoje expira o prazo da polícia para manter detidos outros cinco supostos terroristas, por isso a Scotland Yard (Polícia Metropolitana de Londres) terá que decidir se pede uma nova autorização judicial para mantê-los sob custódia por mais uma semana.
Caso contrário, a polícia terá que apresentar uma acusação formal contra os suspeitos ou deixá-los em liberdade sem conseqüências jurídicas.
Lei
Segundo a nova legislação antiterrorista britânica, que entrou em vigor este ano, a polícia dispõe de um prazo máximo de 28 dias, desde o momento da detenção, para interrogar os suspeitos.
No entanto, as forças da ordem não podem exceder essas quatro semanas sem uma permissão judicial. Foi a primeira vez que a polícia britânica colocou em prática a extensão do prazo legal de detenções sem acusações para suspeitos de terrorismo, que passou de 14 para 28 dias.
Os 24 suspeitos --todos muçulmanos britânicos e a maioria de origem paquistanesa-- foram detidas entre 9 e 10 de agosto, quando a Scotland Yard anunciou que tinha abortado um suposto plano para explodir aviões em vôos transatlânticos.
Os suspeitos foram detidos em operações realizadas em Londres, Birmingham (centro da Inglaterra) e no condado de Buckinghamshire, perto da capital britânica.
Entre os detidos, 15 foram processados por sua relação na trama, enquanto quatro foram em libertados sem acusações.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terror em Londres
Reino Unido decreta prisão preventiva de 3 acusados de terrorismo
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Um juiz britânico decretou nesta quarta-feira a prisão preventiva de três pessoas acusadas de estarem ligadas a um plano terrorista para derrubar aviões que voariam do Reino Unido com destino aos EUA.
Os três suspeitos terão de comparecer, em 18 de setembro, perante o tribunal penal londrino de Old Bailey. Nabeel Hussain, 22, Mohammed Yasar Gulzar, 25, e Mohammed Shamin Uddin, 35, todos de Londres, se apresentaram hoje ao tribunal de Westminster, na capital britânica.
Os três foram acusados de conspiração para homicídio e de planejarem "introduzir componentes de artefatos explosivos improvisados em um avião para montá-los e detoná-los a bordo", entre 1º de janeiro e 10 de agosto de 2006.
Os representantes legais de Hussain solicitaram sua liberdade mediante o pagamento de fiança, mas o pedido foi negado, os outros dois não apresentaram reivindicações semelhantes.
Hoje expira o prazo da polícia para manter detidos outros cinco supostos terroristas, por isso a Scotland Yard (Polícia Metropolitana de Londres) terá que decidir se pede uma nova autorização judicial para mantê-los sob custódia por mais uma semana.
Caso contrário, a polícia terá que apresentar uma acusação formal contra os suspeitos ou deixá-los em liberdade sem conseqüências jurídicas.
Lei
Segundo a nova legislação antiterrorista britânica, que entrou em vigor este ano, a polícia dispõe de um prazo máximo de 28 dias, desde o momento da detenção, para interrogar os suspeitos.
No entanto, as forças da ordem não podem exceder essas quatro semanas sem uma permissão judicial. Foi a primeira vez que a polícia britânica colocou em prática a extensão do prazo legal de detenções sem acusações para suspeitos de terrorismo, que passou de 14 para 28 dias.
Os 24 suspeitos --todos muçulmanos britânicos e a maioria de origem paquistanesa-- foram detidas entre 9 e 10 de agosto, quando a Scotland Yard anunciou que tinha abortado um suposto plano para explodir aviões em vôos transatlânticos.
Os suspeitos foram detidos em operações realizadas em Londres, Birmingham (centro da Inglaterra) e no condado de Buckinghamshire, perto da capital britânica.
Entre os detidos, 15 foram processados por sua relação na trama, enquanto quatro foram em libertados sem acusações.
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