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03/09/2006
-
01h45
da Efe, em Seul
Os serviços de inteligência sul-coreanos e dos EUA detectaram atividades consideradas suspeitas em uma das bases de mísseis da Coréia do Norte que podem estar relacionadas com um novo teste deste tipo de armamento, informou neste domingo (3) a agência "Yonhap".
"Responsáveis da inteligência militar detectaram a movimentação de grandes veículos na área de Gitdaeryeong", a maior base de mísseis da Coréia do Norte, segundo fontes do governo sul-coreano. Essas atividades "não excluem a possibilidade de que se trate de preparativos para a realização de novos testes com mísseis".
Em 5 de julho, a Coréia do Norte disparou sete mísseis balísticos de suas bases do nordeste do país. Os projéteis caíram no Mar do Japão e geraram um alerta na região.
Um dos mísseis era um Taepodong-2 intercontinental, capaz de atingir alvos nos Estados Unidos. Os outros seis mísseis, de médio e curto alcance, foram disparados de Gitdaeryeong.
O Conselho de Segurança da ONU condenou o ato e advertiu a Coréia do Norte. Até mesmo a China, tradicional aliado do regime norte-coreano, somou-se às críticas.
Os serviços de inteligência sul-coreanos alertaram sobre a possibilidade da Coréia do Norte fazer, em breve, novos testes com mísseis ou até mesmo um teste subterrâneo de uma das armas nucleares. O objetivo seria pressionar a Coréia do Sul e os EUA às vésperas da cúpula que estes países realizarão no dia 14 de setembro.
O presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, se reunirá em Washington com o chefe de Estado norte-americano, George W. Bush, para abordar, entre outros assuntos, a atual escalada de tensão em torno da Coréia do Norte.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Coréia do Norte
Serviços de inteligência detectam atividade em base de mísseis norte-coreana
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Os serviços de inteligência sul-coreanos e dos EUA detectaram atividades consideradas suspeitas em uma das bases de mísseis da Coréia do Norte que podem estar relacionadas com um novo teste deste tipo de armamento, informou neste domingo (3) a agência "Yonhap".
"Responsáveis da inteligência militar detectaram a movimentação de grandes veículos na área de Gitdaeryeong", a maior base de mísseis da Coréia do Norte, segundo fontes do governo sul-coreano. Essas atividades "não excluem a possibilidade de que se trate de preparativos para a realização de novos testes com mísseis".
Em 5 de julho, a Coréia do Norte disparou sete mísseis balísticos de suas bases do nordeste do país. Os projéteis caíram no Mar do Japão e geraram um alerta na região.
Um dos mísseis era um Taepodong-2 intercontinental, capaz de atingir alvos nos Estados Unidos. Os outros seis mísseis, de médio e curto alcance, foram disparados de Gitdaeryeong.
O Conselho de Segurança da ONU condenou o ato e advertiu a Coréia do Norte. Até mesmo a China, tradicional aliado do regime norte-coreano, somou-se às críticas.
Os serviços de inteligência sul-coreanos alertaram sobre a possibilidade da Coréia do Norte fazer, em breve, novos testes com mísseis ou até mesmo um teste subterrâneo de uma das armas nucleares. O objetivo seria pressionar a Coréia do Sul e os EUA às vésperas da cúpula que estes países realizarão no dia 14 de setembro.
O presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, se reunirá em Washington com o chefe de Estado norte-americano, George W. Bush, para abordar, entre outros assuntos, a atual escalada de tensão em torno da Coréia do Norte.
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