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05/09/2006
-
20h14
da France Presse, em Londres
da Efe, em Londres
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, renunciará à liderança do Partido Trabalhista em 31 de maio de 2007 e, conseqüentemente, deixará o cargo de chefe de governo, informou o jornal britânico "The Sun" em sua edição desta quarta-feira.
Downing Street, residência oficial do premiê, classificou de "especulação" as informações divulgadas pelo tablóide, que apoiou Blair nas últimas eleições gerais, em maio de 2005, que lhe deram um terceiro mandato consecutivo.
Nesta terça-feira, dois ministros britânicos insinuaram que Blair deixará o poder daqui a um ano.
Após a demissão de Blair como máximo dirigente trabalhista, o partido iniciará uma campanha interna de oito semanas para designar seu sucessor, que será conhecido em 26 de julho, completou o "Sun".
Se esse calendário se confirmar, Blair deixará o cargo de premiê pouco depois do 10º aniversário de sua primeira eleição, em 2 de maio de 1997.
No sistema britânico, o dirigente do partido vencedor das eleições legislativas se torna automaticamente primeiro-ministro.
Durante o mandato, o partido pode substituir seu líder e chefe de governo, sem a necessidade de convocar eleições.
Carta
Tony Blair recebeu uma carta assinada por um grupo de deputados trabalhistas na qual pedem que ele fixe uma data para sua saída do governo, confirmou hoje o escritório do premiê.
A carta, que segundo a emissora britânica BBC foi assinada por 17 deputados, aumentou as especulações sobre o futuro de Blair no governo do Reino Unido.
Alguns aliados do líder trabalhista, como o ministro do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, David Miliband, e a secretária de Estado de Exclusão Social, Hilary Armstrong, afirmaram hoje que Blair deveria deixar o cargo dentro de 12 meses.
A imprensa britânica levantou hoje a hipótese da existência de várias cartas de deputados trabalhistas que defendem que o primeiro-ministro indique um sucessor.
O herdeiro natural de Blair seria o ministro das Finanças do Reino Unido, Gordon Brown, que, segundo observadores, teme herdar um partido dividido internamente.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Tony Blair
Tony Blair deixará governo britânico em maio de 2007, diz jornal
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da Efe, em Londres
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, renunciará à liderança do Partido Trabalhista em 31 de maio de 2007 e, conseqüentemente, deixará o cargo de chefe de governo, informou o jornal britânico "The Sun" em sua edição desta quarta-feira.
Downing Street, residência oficial do premiê, classificou de "especulação" as informações divulgadas pelo tablóide, que apoiou Blair nas últimas eleições gerais, em maio de 2005, que lhe deram um terceiro mandato consecutivo.
Nesta terça-feira, dois ministros britânicos insinuaram que Blair deixará o poder daqui a um ano.
Após a demissão de Blair como máximo dirigente trabalhista, o partido iniciará uma campanha interna de oito semanas para designar seu sucessor, que será conhecido em 26 de julho, completou o "Sun".
Se esse calendário se confirmar, Blair deixará o cargo de premiê pouco depois do 10º aniversário de sua primeira eleição, em 2 de maio de 1997.
No sistema britânico, o dirigente do partido vencedor das eleições legislativas se torna automaticamente primeiro-ministro.
Durante o mandato, o partido pode substituir seu líder e chefe de governo, sem a necessidade de convocar eleições.
Carta
Tony Blair recebeu uma carta assinada por um grupo de deputados trabalhistas na qual pedem que ele fixe uma data para sua saída do governo, confirmou hoje o escritório do premiê.
A carta, que segundo a emissora britânica BBC foi assinada por 17 deputados, aumentou as especulações sobre o futuro de Blair no governo do Reino Unido.
Alguns aliados do líder trabalhista, como o ministro do Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais, David Miliband, e a secretária de Estado de Exclusão Social, Hilary Armstrong, afirmaram hoje que Blair deveria deixar o cargo dentro de 12 meses.
A imprensa britânica levantou hoje a hipótese da existência de várias cartas de deputados trabalhistas que defendem que o primeiro-ministro indique um sucessor.
O herdeiro natural de Blair seria o ministro das Finanças do Reino Unido, Gordon Brown, que, segundo observadores, teme herdar um partido dividido internamente.
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