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06/09/2006
-
20h13
da Efe, em Washington
O governo dos EUA alertou nesta quarta-feira a Coréia do Norte que o mundo consideraria um "ato profundamente provocador" qualquer teste nuclear por parte de Pyongyang, segundo o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack.
McCormack pediu a todas as nações, incluindo a China --aliado tradicional dos norte-coreanos--, que "exponham claramente à Coréia do Norte que isso seria uma grande provocação e só aumentaria e aprofundaria seu isolamento" em relação à comunidade internacional.
Os serviços secretos da Coréia do Sul alertaram na semana passada para as intenções do regime do país vizinho de fazer um teste nuclear em breve.
O diálogo entre as duas Coréias mais EUA, Rússia, Japão e China se encontra estagnado há um ano pela negativa do regime de Pyongyang em negociar, a menos que a Casa Branca retire as sanções unilaterais impostas a entidades financeiras norte-coreanas sob acusação de lavagem de dinheiro.
"A Coréia do Norte chegou a essa condição devido a sua má conduta e suas ações. É muito simples: não falsifique, não se envolva em atos ilícitos, e desta forma não terá esse tipo de problema. Essa seria a mensagem à Coréia do Norte assim como a outros interessados no assunto", disse McCormack em entrevista coletiva.
Enquanto o chefe negociador americano, Christopher Hill, se encontra em Pequim para tentar acertar com a China uma postura comum na crise, a secretária de Estado Condoleezza Rice tinha previsto reunir-se hoje com o assessor de Segurança Nacional da Coréia do Sul, Song Min-soon.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o programa nuclear norte-coreano
EUA dizem que teste nuclear da Coréia do Norte seria "provocação"
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O governo dos EUA alertou nesta quarta-feira a Coréia do Norte que o mundo consideraria um "ato profundamente provocador" qualquer teste nuclear por parte de Pyongyang, segundo o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack.
McCormack pediu a todas as nações, incluindo a China --aliado tradicional dos norte-coreanos--, que "exponham claramente à Coréia do Norte que isso seria uma grande provocação e só aumentaria e aprofundaria seu isolamento" em relação à comunidade internacional.
Os serviços secretos da Coréia do Sul alertaram na semana passada para as intenções do regime do país vizinho de fazer um teste nuclear em breve.
O diálogo entre as duas Coréias mais EUA, Rússia, Japão e China se encontra estagnado há um ano pela negativa do regime de Pyongyang em negociar, a menos que a Casa Branca retire as sanções unilaterais impostas a entidades financeiras norte-coreanas sob acusação de lavagem de dinheiro.
"A Coréia do Norte chegou a essa condição devido a sua má conduta e suas ações. É muito simples: não falsifique, não se envolva em atos ilícitos, e desta forma não terá esse tipo de problema. Essa seria a mensagem à Coréia do Norte assim como a outros interessados no assunto", disse McCormack em entrevista coletiva.
Enquanto o chefe negociador americano, Christopher Hill, se encontra em Pequim para tentar acertar com a China uma postura comum na crise, a secretária de Estado Condoleezza Rice tinha previsto reunir-se hoje com o assessor de Segurança Nacional da Coréia do Sul, Song Min-soon.
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