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08/09/2006
-
18h38
da Efe, em Nova York
Os 192 países da Assembléia Geral da ONU adotaram nesta sexta-feira por consenso uma estratégia global para combater o terrorismo, com medidas concretas que devem ser aplicadas por governos e organismos regionais e internacionais.
"Estou muito satisfeito com a adoção deste documento, algo que constitui um momento histórico, e pelo fato de 192 países terem se colocado de acordo com sua aprovação. Agora, o desafio será como implementá-lo", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan.
O dirigente enfatizou que a adoção desta estratégia "envia uma mensagem clara de que os atos terroristas são inaceitáveis, sem importar as razões daqueles que os cometeram".
O plano de ação que contém medidas específicas permitirá "abordar as condições que levam à propagação do terrorismo, assim como a sua prevenção e combate em todas as suas formas", especificou.
Annan acrescentou que a estratégia "permitirá o fortalecimento das capacidades individuais dos Estados e da ONU em sua luta contra os atos terroristas, sempre garantindo a proteção dos direitos humanos".
Nações Unidas adotam estratégia global contra o terrorismo
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Os 192 países da Assembléia Geral da ONU adotaram nesta sexta-feira por consenso uma estratégia global para combater o terrorismo, com medidas concretas que devem ser aplicadas por governos e organismos regionais e internacionais.
"Estou muito satisfeito com a adoção deste documento, algo que constitui um momento histórico, e pelo fato de 192 países terem se colocado de acordo com sua aprovação. Agora, o desafio será como implementá-lo", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan.
O dirigente enfatizou que a adoção desta estratégia "envia uma mensagem clara de que os atos terroristas são inaceitáveis, sem importar as razões daqueles que os cometeram".
O plano de ação que contém medidas específicas permitirá "abordar as condições que levam à propagação do terrorismo, assim como a sua prevenção e combate em todas as suas formas", especificou.
Annan acrescentou que a estratégia "permitirá o fortalecimento das capacidades individuais dos Estados e da ONU em sua luta contra os atos terroristas, sempre garantindo a proteção dos direitos humanos".
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