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02/06/2003 - 07h39

Rio Maas orienta para onde turista deve ir

da Folha de S.Paulo, em Roterdã

Não é fácil pedir informações na rua em Roterdã -assim como em qualquer outra cidade da Holanda. Os nomes das ruas (impronunciáveis) têm, geralmente, mais de 15 letras, e é comum aparecer um jota perdido no meio de uma palavra, sem nenhuma vogal ao lado. O melhor mesmo é sempre trazer consigo um mapa.

Como Roterdã é pequena, comparada a grandes centros urbanos, e possui alguns pontos de identificação, como o rio Maas, fica fácil saber para que lado ir.

O maior porto do mundo, que por sinal fica num rio, o Maas, está quase no extremo oposto da estação central de trem. Ali fica a famosa Erasmus Bridge, que faz a travessia para o outro lado do rio.

A construção é um dos interessantes exemplos da arquitetura em Roterdã -cidade que foi bombardeada durante a Segunda Guerra Mundial.

O coração histórico foi totalmente destruído, deixando a cidade aberta para ambiciosas possibilidades de construções arquitetônicas. Desavisados podem, portanto, procurar por seu centro velho, sem saber que, provavelmente, já estão nele.

Em outras áreas, ainda há construções dos séculos 15 e 16. Na TV holandesa, por exemplo, é raro assistir a um intervalo comercial que não tenha uma tomada feita em Roterdã.

Do porto, ao lado da Erasmus Bridge, saem passeios de "spido" -embarcação que, por 7,50, leva os turistas para conhecerem os arredores do porto, suas pontes psicodélicas e seus prédios modernosos.

Construída em 1960, a Euromast é outro símbolo de Roterdã. Trata-se de uma torre de 185 metros, a oeste da Erasmus Bridge, que abriga um restaurante. Uma voltinha no elevador, que leva até o topo, permite que se tenha uma vista de toda a cidade por 7,50.

A torre está próxima do Het Park --o maior dos dois parques da cidade. No outro parque, fica o Museu de História Natural.

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