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04/10/2010 - 14h05

Festival pega carona na música e na arte para promover a consciência ambiental

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MAYRA MALDJIAN
DE SÃO PAULO

Começa com você, basicamente. Jogar copos de plástico no lixo e apagar o cigarro no bota-bitucas, no mínimo. O SWU dá conta do resto.

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O festival, que vai trazer bandas como Kings of Leon e Rage Against the Machine (leia ao lado), tem no Fórum Global de Sustentabilidade e nas ações ambientais sua menina dos olhos.

"Os jovens ligam para a questão da sustentabilidade, mas é preciso reforço", explica Milkon Mac Chriesler, diretor do SWU.

"O que os impede de fazer da consciência uma atitude é achar que o problema é tão grande que nem adianta fazer nada", observa Gilliam Caldwell, líder do 1Sky.org, que ministra uma palestra dia 11 com o tema "O Jovem e o Meio Ambiente".

No local do evento haverá uma estação de reciclagem em funcionamento durante todo o festival para despertar um engajamento maior.

"E não há nada melhor que usar música e arte como atrativos", conta Mac.

Editoria de Arte / Folhapress/Editoria de Arte / Folhapress
Com a mão na consciência

ENERGIA LIMPA

O SWU coloca em prática a ideia de sustentabilidade.

A maior parte da energia é fornecida por geradores a biodiesel.

Uma ilha de energia solar também mantém acesas as luzes de tendas e abastece uma central para recarregar celulares.

Quem estiver no acampamento, VIP ou comum, vai ter sete minutos para tomar banho. Há seis tendas com dez cabines com chuveiros. O chão é suspenso e coberto com uma espécie de borracha furada: a água é sugada por canos e reutilizada.

Se você quer ir de carro, pense duas vezes. O estacionamento custa até R$ 100 e fica a 1,5 km da entrada do evento. É de propósito.

LIXO ARTÍSTICO

Um labirinto feito com 40 toneladas de materiais recicláveis. Eduardo Srur, conhecido por instalar garrafas PET gigantes no rio Tietê, quer que as pessoas interajam com o lixo do dia a dia. "Garanto que elas sairão de lá mais conscientes", brinca.

Além da Mostra de Artes Visuais do SWU, da qual Srur é curador, haverá uma exposição em homenagem a Frans Krajcberg, que dedica sua arte à causa do desmatamento há 50 anos.

Karime Xavier/Folhapress
Eduardo Srur e seu labirinto de lixo reciclável
O Folhateen visitou a arena Maeda e flagrou Eduardo Srur e seu labirinto de lixo reciclável
 
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