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Fãs de câmeras analógicas se fotografam na Lomo Matrix SP
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DE SÃO PAULO
O apreço pela fotografia vintage segue permeando gerações. No domingo (3), por exemplo, uma galera vai pendurar sua câmera analógica no pescoço e seguir rumo ao parque Ibirapuera, em São Paulo, cenário escolhido para a versão brasileira do Lomo Matrix.
O evento, que rola em lugares como Hong Kong e Berlim, consiste no seguinte: no meio de uma roda, um ou mais participantes fazem uma pose, que é clicada ao mesmo tempo por todos ao redor.
A ideia final é montar um vídeo, no esquema stop-motion, com todas as fotografias de diversos ângulos tiradas de cada pose. O efeito, principalmente para aqueles que pulam, fica parecido com as famosas cenas do filme "Matrix". Daí o nome do encontro.
Os participantes vão se encontrar às 14h30, perto do MAM (Museu de Arte Moderna). A organização sugere o uso do filme ISO 400.
Essa adoração pelas câmeras analógicas tem nome: lomografia. O movimento surgiu na Áustria, em 1991, quando dois estudantes piraram nos efeitos que uma máquina LC-A, da marca Lomo, produzia nas fotos.
Entre esses efeitos que deixam a fotografia com cara de antiga estão borrões, cantos escurecidos, granulações e um jogo de contraste e saturação que destaca alguns detalhes da imagem.
Aliás, fique de olho na edição de segunda-feira (4) do Folhateen. Tem tudo a ver com isso.
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