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02/05/2011 - 08h57

Polícia monitora skinheads pela internet

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ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
DE SÃO PAULO

A história se repetia. Antes de dar entrevista ao Folhateen, os skinheads pediam um tempo. Depois, confessavam ter investigado a vida da repórter -para garantir que não se tratava de um "fake".

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Eram dois os medos:

1) Cair na emboscada de um skinhead de grupo rival;

2) Estar diante de algum agente disfarçado da Decradi (Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância).

Criado em 2006, o órgão é temido pelos skinheads que praticam os chamados "crimes de ódio".

A Decradi mapeou 25 gangues em São Paulo, num total de 200 membros. O trabalho envolve agentes na internet, para monitorar skins.

Um nome a maioria deles sabe de cor: Margarette Barreto, delegada à frente do Decradi. Por ser linha-dura contra ganguistas, ela diz já ter sido ameaçada. "Se me pegarem, não sobrevivo. Tenho ciência disso."

 
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