Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
09/05/2011 - 09h06

'O fim desses rituais seria uma perda enorme', diz antropóloga

Publicidade

DE SÃO PAULO

A antropóloga Sofia Madeira estudou, no Xingu, a reclusão de meninas kamayurás após a primeira menstruação. Elas ficam mais de um ano num cômodo escuro, sem ver homens e com uma dieta mais pobre.

Ela considera, porém, os rituais importantes. "Eles não acontecem só para a menina, mas em comunhão com o que aquela sociedade quer. Seria um perda enorme se eles não existissem."

Jovens índios com acesso à internet questionam ritos dolorosos
Meninos indígenas são mais questionadores que as meninas

"É claro que às vezes as meninas ficam tristes, pois ouvem o barulho das outras correndo lá fora. Mas, nesse período, elas conversam com as mais velhas, aprendem como é a relação sexual, a fazer artesanatos, têm tempo para refletir."

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter

Publicidade

  • Carregando...

Publicidade

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página