Em novo disco, China aposta no vintage sem soar moderninho

Ele tem visual descolado, amigos antenados e usa instrumentos de som "vintage", algo em voga na cena musical de Studio SP e arredores.

Mas com seu terceiro disco, chamado "Moto Contínuo", o cantor China prova que seu som vai além do chamado moderninho.

O músico realmente alcança uma sonoridade original e (por que não?) moderna. "Em Recife tem muita gente boa tocando e a única forma de você se destacar é soando original", explica o pernambucano, que se mudou para São Paulo no começo do ano para apresentar o programa "Na Brasa", da MTV.

O disco traz uma mistura de rock, pop, música brega e até synth pop, com uma utilização bem calibrada de sintetizadores e guitarras de timbre sessentista.

O álbum foi gravado com um time de 47 músicos e traz participações da baiana Pitty e da paulistana Tiê.

"Moto Contínuo" está disponível para download gratuito no site albumvirtual.trama.uol.com.br e chega às lojas no começo de novembro.

	Alexandre Rezende/Folhapress
	China come um bolo de rolo em seu apartamento